Folha de S. Paulo


Gestão pública para esses governos é isso: aumentar impostos, diz leitor

AUMENTO DE IMPOSTOS

Os gastos com mordomias e privilégios estão nas alturas. A má aplicação de recursos públicos cada vez piora mais. Gestão pública para esses governos é isso: aumentar impostos e sacrificar a sociedade. Onde vamos parar?

ARTHUR BORGES DA SILVA (Ubatuba, SP)

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E os impostos progressivos de verdade sobre a grande propriedade e sobre grandes heranças? Quando virão? Países nada socialistas como Reino Unido têm o quádruplo de tributação nesses itens e muito menos sobre a produção e o trabalho.

FABIANO VERLI (Divinópolis, MG)

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Administrar as finanças de um país, gastando a rodo e aumentando impostos, é muito fácil.

LAERCIO TADEU DE CILLO (Carapicuíba, SP)

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Podem começar a investigar o festival de emendas parlamentares aprovadas a toque de caixa pelo desesperado presidente Michel Temer. Irão encontrar de tudo, as tradicionais pontes que ligam o nada a lugar nenhum etc. Quem precisa de mensalão quando tem à disposição um governo acuado e disposto a fazer o diabo para se manter no poder? Logo mais Temer deverá ressuscitar a CPMF para poder continuar dando dinheiro aos deputados que irão julgá-lo.

MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

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O Brasil parece um império, como na história antiga, onde monarcas esborniavam à custa do erário e, por consequência, aumentavam os impostos para manter o alto padrão de vida da classe soberana. Michel Temer ferra cada vez mais a vida do plebeu brasileiro, que vê suprimir a esperança de dias melhores. Majorar alíquotas para conter rombos dos cofres públicos é tripudiar com o moral da nação.

EDINEI MELO, estudante (Campinas, SP)

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SONO

O cochilo do ministro Henrique Meirelles bem poderia ser poupado das câmeras (em foto na primeira página, 22/7). Afinal, ele é um ser humano como outro qualquer. Melhor seria estampar o tremendo desgaste que Meirelles deve estar sofrendo para descascar os pepinos que lhe caíram nas mãos e os quais ele procura equilibrar com destreza, para gosto de uns e desgosto de outros.

M. INÊS DE ARAÚJO PRADO (São João da Boa Vista, SP)

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PSDB

A patologia paulista se empenhou, por meio do PSDB, em reviver a famigerada política do café com leite. Todavia, nos repetecos da história, o que mais se destaca é a figura do farsante. Para ilustrar e confirmar a regra, o mineiro Aécio logo se encarregou de azedar e esparramar o leite, deixando agora os demais peessedebistas sem fôlego para requentar seu venenoso café em 2018. Mas, se Temer e quadrilha já estão adiantando o serviço, quem mais irá precisar deles?

ILMA CECÍLIA MADEIRA DE LEY LEITE (Rio de Janeiro, RJ)

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LULA CONDENADO

A Folha deve explicações sobre a sentença de Moro. Não existe escritura passada em cartório e devidamente registrada provando que o tríplex é de Lula. O tríplex é a propina? Lula não recebeu o tríplex. Logo, não recebeu a propina. Não receber propina é crime?

GLAUCO DE DIVITIIS (São Paulo, SP)

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O juiz Moro merece, sim, todo o respeito por estar, ele e os jovens e brilhantes procuradores, mostrando ao Brasil a que ponto de podridão chegamos.

SILVIA TAKESHITA DE TOLEDO (São Paulo, SP)

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Parabenizo a lucidez de Janio de Freitas neste momento de tanta cegueira. Da gargalhada trocada com Aécio Neves ao simples insulto, são incontáveis as evidências de que Moro não julga Lula com imparcialidade. O problema é que, há tempos, a Justiça brasileira não se pauta pelas evidências, mas por "convicções" de caráter político-ideológico.

LEANDRO VEIGA DAINESI (Lorena, SP)

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TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Na Praia Grande, as lousas são digitais e, de forma interativa, as crianças aprendem ciência, por exemplo, dissecando um sapo por meio da tecnologia. Os estudantes usam tablets e para a educação infantil os laboratórios têm mesas de informática que permitem o aprendizado com atividades lúdicas. Para atrair a atenção do aluno o uso de tecnologia é primordial.

LEIDJANE MARCOS (Praia Grande, SP)

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MÚSICA

O recente ranking das músicas que têm dominado as paradas das rádios do país reforça em mim a certeza de que está longe o tempo em que os "nossos" políticos deixarão de enganar toda a gente humilde dos bolsões das periferias, onde ainda o voto vale um radinho de pilha. Gosto é gosto, mas é difícil acreditar que Pixinguinha, Monsueto, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Heitor Villa-Lobos e tantos outros talentos sejam mesmo filhos desta nação de analfabetos e sem saneamento básico.

PAULO DE TARSO PORRELLI (Piracicaba, SP)

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RUY CASTRO

Gostaria de saber por que, dentre tantos citados por Ruy Castro, ele esqueceu de Carlos Heitor Cony ("Nas mesmas ruas", "Opinião", 22/7).

WILSON LAZZARINI (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA RUY CASTRO - Em 1957, ano em que se passa a coluna, Carlos Heitor Cony ainda não era famoso como jornalista e só publicaria seu primeiro romance, "O Ventre", um ano depois.

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