Folha de S. Paulo


Leitores comentam vitória de Emmanuel Macron na França

ELEIÇÕES NA FRANÇA

Sangue novo, gente jovem, novas ideias! Boa sorte, Macron!

ROSÂNGELA GOMES (Salvador, BA)

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Macron segue o liberalismo social. Vejam que, no mundo civilizado, ninguém mais contesta a importância básica da liberdade individual. O liberalismo social por vezes se confunde com a social-democracia (revisada, atualizada), mas a ideia básica é a garantia da liberdade individual, sendo que o Estado assume, por meio dos impostos, a administração de alguns benefícios. Para o liberalismo clássico, para a sociedade funcionar melhor, o Estado deve ser muito menor do que prega o liberalismo social.

DENIS TAVARES (Brasília, DF)

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Por que a Folha faz questão de ressaltar que Brigitte Trogneux é 24 anos mais velha do que o recém eleito presidente da França, Emmanuel Macron? Estou equivocada ou existe aí um preconceito escancarado?

M. INÊS PRADO (São João da Boa Vista, SP)

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NOVOS LÍDERES

É hilária a ideia de "novo" de Fernando Henrique Cardoso. Não surpreende que ele fale sozinho até dentro do próprio partido.

GUSTAVO CARVALHO (Rio de Janeiro, RJ)

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Tendo no horizonte que as candidaturas não tradicionais estão prosperando mundo afora, é natural que o mesmo ocorra no Brasil. O PSDB talvez acabe apostando em João Doria, mas ainda creio ser cedo para tanto, já que se trata de alguém que pode demonstrar seu potencial nesse tempo na Prefeitura de São Paulo.

DANIEL E. RAMOS MARINHO (Rio de Janeiro, RJ)

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A que ponto chegamos no descaso com a coisa pública. Dois apresentadores de televisão são considerados o que há de novo na política. O Brasil vai se tornar um show de horrores.

MÁRIO LUIZ C. SAMPAIO (Belo Horizonte, MG)

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Ouve-se tanto dizer que o Brasil carece de líderes. Tanta coisa ruim acontecendo... Mas eis que surge uma esperança: Nathaly Gabriela da Silva. Desde os 10, uma líder de causas nobres. Hoje, aos 14 anos, ao participar de uma ocupação sem-teto, foi atingida por uma bala de borracha da PM. Disse: "Não vai ser esse tiro que vai me calar". Parabéns, garota! Você faz renascer a esperança de um Brasil melhor.

RITA LOPES (São Paulo, SP)

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OPERAÇÃO LAVA JATO

O PT politizou as prisões de seus dirigentes. Procura transformá-los em vítimas, da mesma forma que Lula insiste em se dizer perseguido. É a pré-campanha de 2018. Dirceu ficou preso mais de um ano e meio, mas foi condenado a mais de 30 anos. João Vaccari Neto está preso há mais de dois anos, condenado a quase 25. Não são presos políticos.

IVO PATARRA (São Paulo, SP)

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CONSTITUINTE

A formação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para a realização de uma ampla reforma do falido sistema político representativo poderá ser, a curto prazo, a solução dos graves problemas das reformas que o Brasil espera, precisa e merece, sem causar traumas para a democracia. Roberto Dias, no artigo "Não é hora de uma nova Constituinte", deixou importante recado.

SÉRGIO POLISTEZUQ (Juiz de Fora, MG)

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FUTEBOL

Contando com a torcida de todos os "anticorintianos", a Ponte Preta foi mais do mesmo. Ao se ver participando da final do Campeonato Paulista, apequenou-se e disputou duas partidas medíocres contra o modorrento, mas eficiente, Corinthians. Perdeu o futebol paulista. Ganhou quem assistiu ao emocionante Flá-Flu.

MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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ALMIR GUINETO

Excelente a análise "Almir Guineto foi sambista completo e inovador". O texto não ficou restrito a dados bibliográficos do artista, mas procurou traçar um histórico que mostra a sua importância dentro do cenário da música brasileira. A análise contribui muito para fazer parte do acervo de Almir Guineto enquanto artista genuinamente brasileiro. Parabéns!

FRANCISCO ERNESTO DA SILVA (São Paulo, SP)

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COLUNISTAS

Sobre a coluna de Leão Serva "Ministério deveria advertir: diesel mata!", uma maneira efetiva para incentivar a troca é, por meio de tributos, tornar o diesel mais caro que a gasolina. Enquanto ele for barato, vai demorar a ser substituído.

JOSÉ CLÁUDIO (Rio de Janeiro, RJ)

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A respeito da coluna "O trator avança", de Bernardo Mello Franco, criaram uma CPI para punir as vítimas e os que tentam defendê-las. Executivo e Legislativo juntos para destruir princípios elementares da democracia e dos direitos individuais. Uma forma de fim da civilização.

RICARDO KNUDSEN (São Paulo, SP)

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REFIS

Em novembro de 2016, o senador Zezé Perrella foi citado acerca de uma ação fiscal movida pela Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) contra ele e mais 25 pessoas físicas e jurídicas. A decisão da 26ª Vara Federal de BH não é condenatória, visa apurar os fatos alegados pela PFN. Perrella já apresentou fatos e documentos que comprovam a improcedência jurídica de sua inclusão no polo passivo. Tais documentos comprovam de forma cabal que ele jamais participou do quadro societário da empresa autuada ou de qualquer empresa que tenha sonegado tributos.

JOSÉ PERRELLA DE OLIVEIRA COSTA (Belo Horizonte, MG)

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PARTICIPAÇÃO

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