REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Duas opiniões divergentes em duas cabeças bem formadas, mas ainda não saímos da lógica que nos rege, a lógica financista. Talvez estejamos imaturos e o que nos resta é fazer o melhor possível dentro da lógica vigente. Penso na gestão da previdência, da pública e da privada. Há grandes gestores no país e, quem sabe, fariam uma enorme diferença numa estrutura que precisa desesperadamente de eficiência, transparência, planejamento, competência e resultados. Seria uma ponte para a mudança.
GUSTAVO A. J. AMARANTE (São Paulo, SP)
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Qualquer proposta que reduza direitos não deveria ser levada a plenário sem ampla discussão com a sociedade. Querem mostrar que agora o projeto está bom. Não está! Este governo não nos representa e os candidatos em que votei não se reelegerão se apoiarem tal abuso!
GRACE CRUZ (Vinhedo, SP)
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Por que, no projeto da reforma da Previdência, a idade mínima para mulheres é de 62 anos, enquanto para os homens é 65 anos? É incompreensível, pois as mulheres vivem mais do que os homens e, afinal, querem ser tratadas a mesma maneira. Por que o tratamento injusto com os homens? A única explicação seria que os parlamentares "apanhariam em casa" se não as favorecessem!
FABIO FIGUEIREDO (São Paulo, SP)
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É imperativo que o governo e a imprensa apresentem a auditoria sobre o rombo da Previdência, seus devedores banqueiros, políticos, empresários etc. Como é possível dar credibilidade a essa reforma encampada por um governo ilegítimo e suspeito? Como diz o povo, quem muito abaixa a cabeça mostra as "nádegas".
FRANCISCO ANDRADE CARNEIRO (São Paulo, SP)
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CORRUPÇÃO
Interessante é observar nas mídias que, em Paris, atirar em policiais é denominado terrorismo. Em São Paulo ou noutras localidades do Brasil, chamam isso de ataques. A verdade é que não se diz a verdade. Vivemos sob o regime da agiotagem legalizada e estamos colhendo os mais podres frutos do despotismo deslavado de anos a fio nas terras de Pindorama. Aqui, no "novo mundo", o que acontece é o mais nítido terrorismo político.
PAULO DE TARSO PORRELLI (Piracicaba, SP)
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A reportagem "Disputa no PT tem avalanche de denúncias" demonstra que, em tempos de Lava Jato, a sede de poder do PT não está saciada. Mesmo dentro de casa, o "nós" contra "eles" justifica qualquer coisa. Triste fim de um partido que nasceu com a bandeira da ética.
RICHARD DUBOIS (Brasília, DF)
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ESCOLA SEM PARTIDO
Viva o Escola sem Partido. Fora o vereador sem escola.
CARLOS GONÇALVES DE FARIA (São Paulo, SP)
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ABUSO DE AUTORIDADE
Está nas mãos do Senado Federal a aprovação do projeto que trata da questão de abuso de autoridade, o qual, percebe-se, foi elaborado única e exclusivamente para proteger os "representantes do povo" que se encontram enredados em maracutaias. Se for aprovado, veremos ladrão prendendo juiz. É assunto complicado e perigoso para a nação.
DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)
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CONDECORAÇÃO
Ao condenar a homenagem ao apresentador de TV Luciano Huck, os leitores da Folha se esqueceram do principal: qual o propósito dos militares com o gesto? Não foi, por certo, a (des) importância do homenageado, tampouco a avacalhação da honraria.
ADEMAR FEITEIRO (São Paulo, SP)
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CRÍTICOS A DORIA
Estamos vivendo uma ditadura velada, disfarçada, calçada no discurso de uma suposta defesa da legalidade. Isso preocupa, pois o grupo em questão não cometeu, como diz a reportagem, nenhuma ilegalidade ("Juiz dribla Marco Civil e permite a Doria identificar críticos no Facebook ).
RICARDO MENEGHINI RAMIRO DE LIMA (Guarulhos, SP)
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A Constituição Federal é a lei maior do Brasil e é bem clara ao vedar o anonimato na livre manifestação do pensamento em seu artigo 5º. O Marco Civil viola esse preceito constitucional. Já passou da hora de questionar o Supremo Tribunal Federal a respeito disso.
NELSON LAMARCA JUNIOR (São Paulo, SP)
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Tribunal de Justiça da São Paulo: o Executivo manda, o Judiciário obedece. São 23 anos de governo tucano, total aparelhamento e "mexicanização" do Estado de São Paulo. Um grave dano à democracia no Estado mais rico do país.
LORENZO FRIGERIO (Vargem Grande Paulista, SP)
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COLUNISTAS
Como fica difícil acreditar em pessoas para as quais as suas crenças pessoais sempre vão falar mais alto que os fatos. Em suas análises das mazelas nacionais, o colunista Vladimir Safatle investe contra tudo e contra todos, mas sempre deixa, candidamente, o PT de fora. Ora, esse partido foi o nosso maior sonho de soberania popular e deu no que deu. Por que esconder esse fato?
CARLOS MORAES (São Paulo, SP)
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PARTICIPAÇÃO
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