Folha de S. Paulo


'Não sobrou ninguém honesto', diz leitor sobre lista de Fachin

INQUÉRITOS NO STF

Com essa escória de gente com apetite voraz para se apropriar do dinheiro público sem dar satisfação a ninguém, não podemos sonhar com um país do qual nos orgulhemos. Não sobrou ninguém honesto e correto para que o povo tenha um mínimo de esperança.

VICTOR CLAUDIO (São Paulo, SP)

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro Edson Fachin até agora demonstram apego ao senso republicano, têm o respeito da sociedade e certamente estão com a consciência tranquila. Ainda há muito a fazer, investigar e julgar, bem como é preciso administrar a pressão dos poderosos que estão do lado da ilegalidade. Que os pares do ministro Fachin reflitam e adotem a mesma postura republicana e façam algo importante para que este país saia da lama em que se encontra!

ARTHUR BORGES DA SILVA (Ubatuba, SP)

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Esta é a verdadeira reforma de que precisamos: a reforma dos usurpadores da República. Dá-lhe Fachin, pois de Temer não se espera nada.

NARBAL DIETER (Pinhais, PR)

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Tem razão a ministra Cármen Lúcia ao dizer que vazamentos não devem levar a anulações. A ser assim, vazar uma delação pode se transformar em eficaz instrumento de defesa dos implicados.

MARIA HELENA RABELO CAMPOS (Nova Lima, MG)

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RENAN CALHEIROS

Compreendo que a Folha queira ser um jornal plural, abrindo oportunidade para as mais variadas opiniões, mas dar espaço de destaque a políticos sabidamente descomprometidos com o bem comum é compactuar com a meia verdade, com a sangria do erário, enfim, com a desinformação. Lamentável!

MARCELO SERGIO, juiz (São Paulo, SP)

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Eis o estadista Renan Calheiros: o político das próximas eleições. Não há rapidez na discussão sobre a reforma da Previdência. Ela perdura por dezenas de anos, tempo em que o senador jamais deu uma opinião sobre o assunto. Perguntinha, senador: de onde virão os recursos para custear os futuros aposentados?

JOSÉ DE SOUSA SANTOS (Teresina, PI)

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OPERAÇÃO CARNE FRACA

A carne brasileira continua ótima. Não alterei meu hábito por causa da operação, mas isso não significa que não me informei sobre o assunto nos meios de comunicação.

REINALDO CUNHA (Passo Fundo, RS)

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Estou pensando no motivo para 2% afirmarem estar consumindo mais carne após uma operação que resultou no escândalo das fraudes nos maiores frigoríficos do país.

ALEXSANDRO PIMENTA (Santos, SP)

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JOÃO DORIA

Até os técnicos de futebol aguardam o momento certo para lançar certos talentos, de modo a não "queimá-los" antes da hora. Esperam que eles amadureçam um pouco mais. Deveria fazer o mesmo o atual prefeito de São Paulo, João Doria Jr., que está no comecinho do seu mandato. Para o seu próprio bem, seria prudente ficar quietinho e procurar cumprir os quatro anos de sua gestão, que está indo muito bem, obrigado.

JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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TRANSPORTE PÚBLICO

É bem o perfil de Geraldo Alckmin. Quando se refere ao bolso do cidadão, tudo para ele sai barato. Quando se trata da verba do Estado, o governador toma a decisão de cortar ou congelar. O transporte público precisa de subsídio, não temos dúvidas, mas é necessário oferecer um transporte de qualidade à população que há mais de 20 anos só elege o PSDB no Estado. Não estamos pedindo nada de mais, só exigimos o retorno de cada centavo pago.

ANA E. DOS SANTOS PEREIRA (São Paulo, SP)

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O governador Geraldo Alckmin, acostumado a se deslocar de helicóptero ao Palácio dos Bandeirantes, achou as tarifas do metrô muito baratas, por isso resolve aumentar o preço das integrações. Bem que o usuário do metrô nas próximas eleições poderia se vingar fazendo com que Alckmin não voasse mais de helicóptero, muito menos de avião a Brasília.

PAULO SÉRGIO CORDEIRO SANTOS (Curitiba, PR)

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COLUNISTAS

Em sua coluna "Trump corrige omissão de Obama", Joel Pinheiro da Fonseca mostra total falta de conhecimento de como funcionam as instituições americanas. Obama não deixou de agir por omissão, mas por falta de autorização do Congresso, de maioria republicana.

FRANCISCO FRANCO (Hudson, EUA)

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Duas tristezas: a despedida da senadora Vanessa Grazziotin e a história, sinistra e imperdoável, da deputada Maria do Rosário e de sua filha, Maria Laura. Coincidência dolorosa essa em que três mulheres se desvelam nas páginas do jornal. A senadora se despede agradecida, mas sua saída é a perda de uma voz dissonante, discordante, alternativa, firme e sempre gentil. Já o passeio ao inferno de mãe e filha dá prova da selvageria vigente em nosso tempo. Três mulheres... será coincidência?

GUSTAVO A. J. AMARANTE (São Paulo, SP)

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Lamento o encerramento da coluna de Vanessa Grazziotin. Seus artigos traziam importantes informações sobre ações do Senado, do Congresso em geral e também do governo federal, além de fazerem um interessante contraponto aos artigos do também senador Aécio Neves.

MARIA A. FERREIRA PERAZZO (Santo André, SP)

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Foi uma surpresa extremamente agradável ler o parágrafo final da coluna de Vanessa Grazziotin com a informação de que aquele era o seu último artigo. Ela escrevia artigos de uma nota só, culpando o governo Temer por todos os problemas atuais. Lamentavelmente, tentava ludibriar o leitor, escondendo e omitindo todas as mazelas dos governos anteriores, dos quais era contumaz defensora. As terças-feiras ficam mais leves e limpas.

AURO C. OLIVEIRA (Salto Grande, SP)

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SEGURANÇA

A respeito da reportagem "Por 2018, Alckmin concentra despesas com publicidade", o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo questiona a falta de vontade política de investir na Polícia Civil, que passa por um sucateamento, com deficit de quase 9.000 policiais e efetivo que não acompanha o crescimento populacional desde 1994. Segurança, saúde e educação deveriam ser prioridade!

RAQUEL GALLINATI, presidente do Sindpesp (São Paulo, SP)

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