Folha de S. Paulo


Venezuela foi cenário de golpe de Estado rasteiro, diz leitor

Divulgação palácio Miraflores/Reuters
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, lidera reunião com ministros e autoridades no sábado (1º)

VENEZUELA

O que aconteceu na Venezuela foi um golpe de Estado, rasteiro e imoral, anunciado desde o governo populista irresponsável de Hugo Chávez. Era apenas questão de tempo, e as consequências serão terríveis. Talvez agora, para os que ainda insistem em afirmar que o que aconteceu no Brasil, com Dilma Rousseff, foi golpe, a comparação com nosso vizinho esclareça o verdadeiro significado de golpe de Estado.

LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)

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REJEIÇÃO A TEMER

A última pesquisa que revelou o baixo índice de aprovação ao governo Temer ("Reprovação a Temer chega a pior índice, aponta CNI/Ibope, "Poder", 1º/4) reflete a falta de esclarecimentos sobre a reforma da Previdência. A maioria da população não sabe como as alterações afetam suas aposentadorias e quais as consequências para o futuro das próximas gerações.

MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

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JOÃO DORIA

Deveria ser perguntado a Doria se o pagamento da dívida do IPTU ("Doria paga IPTU atrasado de R$ 90 mil para sair da lista de devedores de SP, "Cotidiano", 29/3) tem alguma correlação com a frase dele de que "golpista é quem rouba o povo".

GERMANO QUITETE MACHADO (Salvador, BA)

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ANDRÉ SINGER

Ao petista André Singer, quero dizer que não respeito suas posições e suas críticas, porque, depois de ter sido porta-voz do Lula, ele não tem credibilidade para fazer qualquer observação no plano político, muito menos a meu respeito. Vá passear em Curitiba, Singer.

JOÃO DORIA, prefeito de São Paulo (PSDB)

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Parabenizo o colunista André Singer pelo recado aos afobadinhos do PSDB, os mesmos que entraram no TSE pedindo a cassação da chapa Dilma/Temer e que agora tentam, afobadamente, lançar a candidatura do prefeito de São Paulo, João Doria, à Presidência da República.

PAULO MARINHO (Rio de Janeiro, RJ)

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Em três meses, o prefeito João Doria tem mostrado capacidade de trabalho, inovação e eficiência que lhe trazem 70% de aprovação. É lastimável que aqueles que apoiaram o governo Dilma Rousseff e o desastre econômico causado por ela agora se digam preocupados com o Brasil.

PEDRO TOBIAS, deputado estadual (PSDB-SP) e presidente do diretório estadual do partido

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UNIVERSIDADES PÚBLICAS

O editorial da Folha ("Cobrança atrasada, "Opinião", 1º/4) usa palavras inadequadas para se referir às universidades federais. Essas instituições não são "perdulárias", tampouco representam o elitismo que o editorial quer demonstrar.
Alguns cursos historicamente revelam o acesso de alunos provenientes de escolas privadas e com poder aquisitivo elevado. Porém, é necessário reconhecer também que, em muitos cursos oferecidos pelas universidades federais, predominam alunos de famílias que o IBGE define como pobres.

MARCOS CEZAR DE FREITAS (Guarulhos, SP)

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GIROFLEX DA CET

A reportagem da Folha deste sábado ("Para divulgar frota, CET usa giroflex sem ter urgência, "Cotidiano", 1º/4) parte de um pressuposto que não tem relação com os fatos. Trânsito seguro se faz com orientação e mudança de comportamento. A diretriz da CET passa longe de querer divulgar a frota, como afirma o jornal, mas cumpre o objetivo de aumentar a identificação dos agentes nas vias e, com isso, fazer com que o motorista cumpra as regras de trânsito.

EDUARDO GUEDES, coordenador de imprensa da CET (São Paulo, SP)

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1964

As lembranças idealizadas de 1964 são, mais do que inconvenientes, um perigo no momento delicado em que vivemos. Não faltou corrupção durante a ditadura militar, faltou foi liberdade de imprensa para denunciá-la. Acho (e espero) que a maioria do nosso povo não aceita mais ser tutelado por quem quer que seja.

FRANCISCO J B DE AGUIAR (São Paulo, SP)

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Não sei o que é pior: as viúvas da ditadura militar ou as do lulopetismo. Talvez nenhum militar tenha ficado rico naquela época, mas ou foram omissos, ou foram ingênuos. Preferi ser um covarde vivo a um herói morto.

CARLOS GONÇALVES DE FARIA (São Paulo, SP)

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NOVO PROJETO EDITORIAL

A Conib (Confederação Israelita do Brasil) parabeniza a Folha pelo seu novo Projeto Editorial. A comunidade judaica sabe como é importante a busca de equilíbrio e acuidade no noticiário.

FERNANDO LOTTENBERG, presidente da Confederação Israelita do Brasil (São Paulo, SP)

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De nada adianta o Manual da Redação se ele não é observado na prática para que a Folha se torne um jornal cada vez melhor. Manual é para ser cumprido.

DIOGO MOLINA GOIS (Itajubá, MG)

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Lemos há tantos anos a Folha que não saberia mais precisar o tempo. Obrigada pela excelente leitura que nos proporcionam.

VERA HUSADEL DALSENTER DA SILVA ROSA, advogada (Blumenau, SC)

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Na verdade, os 12 princípios do Projeto Editorial da Folha têm parentesco com a Constituição Federal. No papel são uma maravilha, porém, na prática, são letras mortas. Não que seja a vontade deste honrado jornal, mas a realidade, além de dinâmica, nos ensina o vale-tudo pela sobrevivência, custe o que custar.

LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA (Osasco, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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