Folha de S. Paulo


É cedo para tirar conclusões sobre eleição para 2018, diz leitor

LULA
O que é relevante no caso do julgamento de Lula não é a rapidez das ações que correm contra ele e sim o mérito das acusações e a correção do processo que, pelo nosso ordenamento jurídico, deverá passar por instância revisora. Seu impedimento a uma possível disputa eleitoral, se ocorrer, deverá ser incontestável ("Lula pode ficar inelegível em plena campanha presidencial", "Poder", 28/2).

LUÍS ROBERTO NUNES FERREIRA (Santos, SP)

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Mesmo com esse alto índice de aceitação de Lula, é cedo para tirar conclusões sobre o resultado da eleição, pois a campanha ainda está longe ele ainda perde para "brancos/nulos" e "não sei".

ASSIS HENRIQUE DE SOUSA (Taguatinga, DF)

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Estranho a Folha usar quase uma página inteira para informar seus leitores que Lula poderá tornar-se inelegível em plena campanha eleitoral de 2018. E os demais presidenciáveis também citados na Lava Jato? Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra e outros? Eles também não se tornariam inelegíveis ou é só o Lula?

ALBERTO VILLAS (São Paulo, SP)

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JUSTIÇA
Além do título da reportagem, espanta a argumentação e os motivos utilizados por profissionais da área para "justificar" tal aberração. No lugar de tantas citações deveria haver apenas um sentimento: indignação ("Fralda Vs. Fraude", "Poder", 28/2).

MARCOS SERRA (Porto Alegre, RS)

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Não sei o que é pior: a crueldade das penas ou sua explicação. Deve existir um lugar especial no inferno para quem as aplica.

JOSÉ DE SOUSA SANTOS (Teresina, PI)

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BOLSONARO
A foto mais hilária deste Carnaval? Jair Bolsonaro, com expressão de contrita devoção e trajes de anjinho, sendo batizado pelo pastor Everaldo nas águas do rio Jordão ("Convite a Bolsonaro divide comunidade judaica no país", "Poder", 28/2).

FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

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Acho Bolsonaro um deputado sem expressão, sobrevive repetindo chavões, criando polêmicas. Quem se der ao trabalho de pesquisar seu desempenho no Congresso verá um politico medíocre.

DENISE MESSER (Rio de Janeiro, RJ)

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Parabéns à direção da Hebraica que tomou decisão sábia e democrática. Dar palanque a esse senhor é inadmissível!

JOSE RODOLPHO PERAZZOLO (São Paulo)

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INFRAERO
Não basta uma Infraero deficitária? Privatizem logo esse antro de funcionários incompetentes, com salários maiores que os recomendados e local de acomodação de afilhados políticos que não têm capacidade para exercer seu trabalho numa empresa privada ("Programas para a aviação civil sofrem com disputa na Infraero", "Mercado", 28/2).

JOSÉ ADELINO SCHIFINO (Goiânia, GO)

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ARAUCÁRIA
Tomara que a polêmica entre ambientalistas e pesquisadores quanto à integridade comprometida e manejo sustentável da floresta das araucárias não abra mais espaço aos desatinos. Saber que o sul do Brasil está com apenas 3% da árvore típica na região é assustador ("Corte de árvore em extinção opõe pesquisadores a ambientalistas", "Cotidiano", 28/2).

DORALICE ARAÚJO (Curitiba, PR)

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PREVIDÊNCIA
Não existe emancipação política do cidadão. O trabalho sempre é subordinado aos demais poderes: governo e empresas. O cidadão deve ter a decisão. Por que pagar aposentadoria, saúde, educação ao governo? Por que sou obrigado pagar a um governo que não me ajuda ("Reforma movimenta fundo de servidores", "Mercado", 28/2)?

VANDERLEI NOGUEIRA (Itapecerica da Serra, SP)

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CARNAVAL
Empurrado para o centro, o Carnaval chegou aos trambolhões, sem estrutura. Urinam em ruas e prédios. Por que a região é "menos residencial", tudo bem? Os moradores são "menos gente"? Quem curte Carnaval escolhe um bloco por dia, brinca e vai embora. Tem de haver equilíbrio; alternar os espaços, fazer campanha eficiente contra urina na rua ("Tudo leva ao centro", "Cotidiano", 28/2).

LUCIA BOLDRINI (São Paulo, SP)

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OSCAR
Esse aparente engano no anúncio da premiação de melhor filme precisa ser minuciosamente investigado. Motivos que suscitem toda a sorte de especulações sobre conspirações não faltarão. "Moonlight" é forte, sofisticado e profundamente triste, uma verdadeira aula de cinema. Bravo ("Apesar de ar de filme de arte, vencedor tem peso temático", "Ilustrada", 28/2)!

ANTONIO CARLOS AIDAR (São Paulo, SP)

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COLUNISTAS
Uma delícia ler o texto de Bernardo Mello Franco sobre a trajetória verbal de Sérgio Cabral, onde o colunista mostra o ex-governador e sua vocação para humorista. Como a maioria dos políticos brasileiros, Cabral sabe que tem plateias sempre ávidas para ouvir suas mentiras. Gostaria de saber como é sua indignação verborrágica em Bangu ("O stand-up de Cabral", "Opinião", 28/2).

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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Tem razão Mario Sérgio Conti ao comparar desfavoravelmente "Moonlight" com "A Qualquer Custo". O primeiro é um tédio só, ganhou o Oscar por politicagem, enquanto o segundo é uma história inteligente e bem contada ("Notas para Colunas Inviáveis", "Poder", 28/2).

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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Passados 50 anos da criação da Zona Franca de Manaus é hora de rever tributos ao Estado. As demais cidades vivem em pobreza total. O processo precisa ser repensado, inclusive incentivos ficais concedidos ("ZFM - 50 anos", "Opinião", 28/2).

RUBENS SCARDUA (Mogi Guaçu, SP)

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