Folha de S. Paulo


Lava Jato além de descobrir falcatruas, diagnostica doenças, diz leitor

LAVA JATO
A operação Lava Jato produz milagres. Além de descobrir falcatruas, diagnostica doenças. Sérgio Cabral deprimido, José Serra com problema de coluna e agora Eliseu Padilha com problemas na próstata. E a fila vai crescer. A conferir ("Padilha pede licença e deve virar alvo da Procuradoria", "Poder", 25/2).

PAULO HENRIQUE C. OLIVEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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ELEIÇÃO
Interessante João Dória não ser classificado como direita pela Folha e Marina Silva aparecer na centro-esquerda, com toda a associação com Aécio Neves na última eleição. Como ainda são especulações, mais de um ano e meio antes do pleito, pode ser que até a classificação no espectro ideológico seja volátil ("Eleição aberta", "Poder", 27/2).

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)

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Não sei quem fez o gráfico, mas ao colocar o PSDB na direita, partido que tem inspiração socialista fabiana, mostra que o autor não sabe do que está falando.

MÁRCIO SILVA (São Paulo, SP)

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DORIA
O prefeito de São Paulo, João Doria, é deveras contraditório, pois depois de defenestrar Dilma e Lula quer se utilizar dos seus programas sociais para continuar seu marketing, um demagogo de primeira ("Painel", "Poder", 27/2).

PAULO SÉRGIO CORDEIRO SANTOS (Curitiba, PR)

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BETH CARVALHO
Após ler todas as baboseiras ditas pela cantora Beth Carvalho, e confirmando sua xenofobia (exceto quanto à imagem do assassino Guevara em seu apartamento), resta somente fazer uma paráfrase quanto ao comentário do senador Romário sobre Pelé: Beth Carvalho calada é uma poetisa ("Samba está mais fraco, e Carnaval virou esquemão", "Entrevista da 2ª", 27/2).

CLAUDIO TERRIBILLI (Guarulhos, SP)

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Beth Carvalho, artista competente, cidadã de primeira linha e uma visionária. Linda!

ROBERTO DE LIMA CRUZ (São Paulo, SP)

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ARQUEOLOGIA
A arqueologia fornece evidências de atividades ausentes ou escondidas na documentação escrita. A pesquisa brasileira na Antártida mostra bem isso e constitui uma contribuição original para a ciência e pode inspirar outros cientistas a produzir, mesmo em meio a uma situação financeira periclitante, como a que vivemos ("Arqueólogos brasileiros reveem a história ocupação da Antártida", "Ciência+saúde", 27/2).

PEDRO PAULO A. FUNARI (Campinas, SP)

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CHARGE
O chargista Jean Galvão foi muito feliz na sátira aos maníacos que buscam "apropriação cultural" em tudo o que veem. É incrível como, em pleno século 21, ainda existe gente que, investida na função de guardiã de culturas alheias e em nome de uma "tirania do bem", se acha no direito de dizer como as outras pessoas devem se vestir e usar ("Apropriação cultural", "Opinião", 27/2).

MARCELO DAWALIBI (São José dos Campos, SP)

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GRAVIDEZ
É muito difícil criar e educar filhos. Principalmente para mães pobres e sem qualquer instrução. Se existe esse método, o implante, ele deveria ser oferecido a toda adolescente, antes da primeira gravidez. Depois, não adianta correr, é mais despesa para a saúde pública e mais pobreza para a família ("1 em cada 5 bebês tem mãe adolescente", "Cotidiano", 27/2).

JANE VIDAL (Jundiaí, SP)

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CARNAVAL
O fascínio que malandros exercem sobre as pessoas, principalmente as mulheres, manifestou-se através da inútil destituída de importância e com um leve toque "borderline", Narcisa Tamborindeguy, ao"afagar" o presidiário Eike Batista. Vivo fosse, somente Freud explicaria a constrangedora declaração. ("'Eike sempre será rei!'", "Mônica Bergamo", 27/2).

MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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São Paulo, capital da diversidade, não só gastronômica, o carnaval de rua em SP explodiu, depois de anos de uma demanda reprimida.

EDUARDO POTSCH C. MATOS (São Paulo, SP)

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OSCAR
A trapalhada no Oscar 2017 (melhor filme ) serviu para demonstrar que os resultados são para todos os concorrentes uma surpresa ("La La Flop", "Ilustrada", 27/2).

JOÃO MONTANHA (Recife, PE)

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Supercriticado pela festa "ariana" do ano passado, o Oscar bem que tentou se redimir, porém, o fez de maneira tão explícita, que mais parecia um serviço de cotas do que uma verdadeira ode ao talento negro.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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O Oscar é politicagem, não perco meu tempo com isso. Às 19h eu já estava dormindo. Não é todo filme que perco meu tempo em assistir. Ah! Quase esqueço, detesto Carnaval. É o pior pão e circo de nossa era.

ROBERVAL ROQUE BORGES PAIVA (Salvador, BA)

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EDITORIAL
Pertinente o conteúdo do editorial da Folha. O prefeito de São Paulo, João Doria, é rápido, inteligente, mas é preciso cuidado especial nas grandes decisões. A Câmara precisa mesmo exercer bem seu papel moderador e fiscalizador. Tudo por um bom resultado, sem partidarizar ("Privatização Paulistana", "Opinião", 27/2).

CELSO LUIS GAGLIARDO (Americana SP)

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A respeito do editorial da Folha desta segunda (27), a Prefeitura de São Paulo esclarece que o Plano Municipal de Desestatização será definido em conjunto com a Câmara Municipal, uma vez que será objeto de projeto de lei. O plano vai estabelecer regras claras para os leilões e para a gestão dos bens concedidos ou privatizados, regras que resultarão de um debate democrático e transparente no Parlamento. Portanto, não há que se falar em "carta branca" nem de ausência de diálogo com o Legislativo.

FÁBIO SANTOS, secretário especial de Comunicação da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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