Folha de S. Paulo


'Piada já perdeu a graça', diz leitor sobre eleição de Trump nos EUA

Carlos Barria/Reuters
 U.S. President Donald Trump signs an executive order he said would impose tighter vetting to prevent foreign terrorists from entering the United States at the Pentagon in Washington, U.S., January 27, 2017. REUTERS/Carlos Barria TPX IMAGES OF THE DAY ORG XMIT: CB05
Donald Trump assina a ordem executiva que restringe a entrada de refugiados e imigrantes

POLÍTICA ANTI-IMIGRAÇÃO

Donald Trump proibiu com uma canetada que pessoas portadoras de Green Card entrem na América ("Trump defende política anti-imigração e afirma que Europa vive uma bagunça", "Mundo", 29/1). Em poucos dias no cargo, o novo presidente dos Estados Unidos já demonstrou que não tem condições para exercer o cargo. A piada já perdeu a graça.

MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

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Dá-lhe, Trump. Fala o que muita gente quer falar e não o faz por medo do "politicamente correto". Ou os Estados Unidos se fecham e se protegem ou então a guerra que Merkel deixou acontecer na Europa chegará na América. Os EUA não têm culpa do ressentimento alemão e da incapacidade deles de entender que estamos dentro de uma guerra cultural. Trump representa os culhões que a Europa não teve. Tem gente com inveja por aí...

EDUARDO LEIVAS BASTOS (Novo Hamburgo, RS)

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Na verdade, é o mundo que vive uma bagunça horrorosa que tende a virar desordem geral quando se evidenciar a falta de sinceridade dos líderes —e as
esperanças se desvanecerem.

BENEDICTO DUTRA (São Paulo, SP)

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PICHAÇÕES EM SP

Ah, tá, picho agora é "bom" já que "não há saúde e educação" ("Grupo picha muro da 23 de Maio e manda recado para Doria", "Cotidiano", 29/1). Então acho que ele (o pichador) quer que continuemos com a cidade pichada e horrorosa pra comemorar nossa miséria. É isso que se depreende da fala dele.

CARLOS WARCHAVCHIK (São Paulo, SP)

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A Folha e os demais meios de comunicação deveriam fazer uma autocrítica e suprimir/borrar as imagens de novas pichações. Os pichadores, além de criminosos e vândalos contumazes, são narcisistas e se orgulham de cada novo estrago que provocam. A publicação no jornal de cada novo ato acaba sendo um prêmio para estes marginais.

ROBERTO LERCHE (São Paulo, SP)

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Eu não entendo como um gestor público da envergadura de um prefeito de São Paulo possa gastar suas energias com uma situação dessas. Ele acaba de oferecer aos piores pichadores um vasto campo de "trabalho". Maravilhosos painéis cinzas. Ele não tem conselheiros, não?

RUBIA MARA CORREIA C. SILVA (Salvador, BA)

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VAGA NO SUPREMO

Se, conforme afirma o artigo ("Cotados para STF têm perfil pró-mercado", "Poder", 29/1), os prováveis candidatos à vaga aberta com a morte de Teori costumam "ter decisões que beneficiam instituições financeiras", não seria muito conveniente tê-los ocupando um cargo na mais alta corte deste país. Tudo o que não precisamos é de mais benefícios às instituições financeiras. Parece a história do Titanic, o navio afunda, mas a banda continua a tocar esquizofrenicamente como se nada estivesse ocorrendo. Menos Estado para quem? Os outros, né?

ROSÂNGELA BARBOSA GOMES (Salvador, BA)

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ROBERTO JUSTUS

Gostaria de tranquilizar nosso autoproclamado "candidato à Presidência", o senhor Roberto Justus ("Ser ou Não Ser", "Opinião", 29/1). Sua cruel dúvida
pode ser assim dirimida: ninguém votaria mesmo em um Trump-cover de terceira categoria. Que petulância!

JOSÉ CRETELLA NETO (São Paulo, SP)

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Cumprimento o ilustre empresário Roberto Justus pelo lançamento de sua candidatura à Presidente da República na Folha deste domingo (29).
Venha para a roda, Justus, é isso mesmo, não se omita.

JOSÉ CARLOS TONIN (Indaiatuba, SP)

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AVIÃO DE TEORI

Acusar o piloto morto é muito conveniente, pois ele não pode se defender ("Piloto de Teori pode ter adotado prática informal de pouso", "Poder", 29/1). A hipótese de atentado não pode ser descartada, pois matar o Teori Zavascki era a única alternativa para os poderosos que saqueiam esse país há décadas. O atentado poderia ser feito por dispositivos acionados por celular, que provocam pequenas explosões em locais críticos do avião, no momento da aproximação para aterrissar. Há 20 anos, um chefe terrorista foi morto dessa forma quando falava ao celular.

TIAGO LOPES (Rio de Janeiro, RJ)

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Enquanto os acidentes acontecem, o aeroporto não melhora o quadro tecnológico para a devida segurança. É na base técnica que os casos acontecem. Vão continuar assim? Vem uma chuva torrencial e lá vai outro avião e nova morte. Acordem!!!

GABRIEL L. SANTIAGO (Campinas, SP)

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JANIO DE FREITAS

Espanta-me a admiração exposta por Janio de Freitas em sua coluna ("Presidente da fraude", "Poder", 29/1), pela fragilidade medíocre da América Latina. O que se esperar de um continente cujos países elegem presidentes como Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Rafael Correa, Evo Morales, Cristina Kirchner, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, entre outras nulidades? Pode ser levado a sério pelas potências mundiais?

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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EIKE BATISTA

A pergunta que não quer calar é: como o senhor Eike soube que sua prisão era iminente dois dias antes de sua viagem para o exterior? Será que havia alguém da Polícia Federal ou de outro órgão ligado à Justiça associado ao empresário? A corrupção está deteriorando muitas cidades e Estados do Brasil. É muito triste aceitar uma realidade que atinge os próprios filhos e descendentes dos corruptos. As suas famílias vivem aqui! Será que eles não percebem que estão destruindo a si e a suas famílias?

MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

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De herói a vilão! Nunca. Era sempre vilão, era sempre o "coringa". Percebia-se prepotência, vilania e ostentação em seus atos e nos dos que o cercavam. Nada é de graça em nossa sociedade.

MARISA BACCI ZAGO (Atibaia, SP)

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