Folha de S. Paulo


'A cidade e o Estado do Rio de Janeiro estão sendo assaltados', diz leitor

CRISE NO RIO

A cidade e o Estado do Rio de Janeiro estão sendo assaltados por todos os lados, todos os dias. Pelos bandidos, pelos milicianos e pelos políticos.

p(tagline). FÁBIO NOGUEIRA (Itajubá, MG)

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Na realidade, o grande legado deixado por Eduardo Paes foi a eleição do bispo Crivella, que nunca administrou nada na vida. A sua estranha insistência em um candidato agressor de mulheres fez a cidade maravilhosa mergulhar numa aventura perigosa. Agora, diz que vai deixar o país num momento tão difícil para dar palestras e estudar. Revela o descaso e a falta de compromisso, priorizando apenas o seu projeto de poder. Eles são todos iguais!

VICTOR CLAUDIO (São Paulo, SP)

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TRUMP PRESIDENTE

É assombroso e intrigante vermos a irritação de milhares com a eleição de Trump nos EUA. Os brasileiros nem sequer se preocupam com as suas próprias eleições e votam por simpatia, não por competência. Se soubéssemos votar com certeza não teriam sido eleitos políticos incompetentes. Preocupemo-nos com o nosso quintal, que está cheio de sujeira.

CÁSSIA MOREIRA (Rio Preto, SP)

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FORO PRIVILEGIADO

Em "Instrumento extremamente valioso", Rubens Glezer afirma que o foro privilegiado tem por objetivo preservar "a maioria dos juízes", que estaria sujeita a pressão. Não deixa claro que tipo de "pressão" seria. Discordo. Afinal, juízes contam com diversas garantias constitucionais, dentre as quais a vitaliciedade. Certamente essas garantias não lhes foram dadas por outro motivo senão o de que pudessem resistir a tais "pressões" e julgar as ações com tranquilidade de espírito. O foro privilegiado é insustentável.

MARCELO DAWALIBI (São José dos Campos, SP)

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Ponderada, equilibrada, irretorquível a argumentação de Rubens Glezer, contrária à extinção do foro privilegiado no Brasil. Sobretudo quando diz que no Brasil isso é instrumento extremamente valioso, porque isola, ao máximo possível, o julgador do réu com poder de influência. Não descarta a sensação de impunidade do sistema atual e propõe aperfeiçoamento, mas não a sua extinção. Juízes no interior do país, por exemplo, estão expostos a todo tipo de pressão. A mídia só explora a sensação de impunidade do atual sistema,mas esquece a proteção aos juízes.

JOSÉ ANTONIO PANCOTTI (Araçatuba, SP)

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SONINHA

Interessante a entrevista com Soninha. Camping de concentração? Exclusão? Escondidão? Incrível como por trás de carapaças liberais são cometidos os piores enganos. É o Brasil do "vamos varrer a sujeira para baixo do tapete".

FERNANDO DE PAULO MORAD (São Paulo, SP)

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AGRONEGÓCIO

O editorial "Segredos do agronegócio" mostra que é na "Califórnia brasileira", chamada Estado de São Paulo, que o acesso aos dados do cadastro ambiental rural (CAR) é dificultado. Por quê? Quem sabe a proposital falta de transparência sirva justamente para evitar conflitos fundiários, adiar a recuperação de áreas irregulares e encobrir delitos ambientais. Com a palavra o governador Alckmin.

FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

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O CAR tem a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades rurais, visando diversos controles legais, inclusive o do desmatamento. As florestas "são bens de interesse comum a todos os habitantes do país", como determina a lei. Acessar as informações existentes é um direito fundamental de todos os brasileiros. As florestas são indispensáveis à nossa sobrevivência. O segredo nos registros do CAR é inconstitucional e contribui para que o desmatamento avance a cada dia.

PAULO AFFONSO LEME MACHADO (Sorocaba, SP)

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COLUNISTAS

Excelente texto de Tati Bernardi. Presencio diariamente o tipo de comportamento que menciona. Essas bizarrices estão em nosso cotidiano e devem ser expostas. Ultrajante!

FILIPE PINHO (Fortaleza, CE)

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Reinaldo Azevedo utiliza seu espaço na Folha como um blog pessoal. Chama a atenção a quantidade de vezes que o pronome "eu" é mencionado em seus textos. O colunista realmente acredita que suas intrigas e discussões particulares possuem alguma relevância nacional ou política?

ALEXANDRE SANTOS GONCALVES (São Paulo, SP)

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PARTIDOS POLÍTICOS

Em resposta a Sergio Barros Minucci, o PMB não é presidido nacionalmente por um homem, mas por mim. Nos Estados, porém, há representatividade masculina, pois não excluímos gêneros e prezamos pela igualdade. Nosso principal objetivo é aumentar o número de participação das mulheres não só na política como em toda a sociedade. É o que temos feito, já podendo ser visto o avanço nos números nessas eleições municipais. O PMB foi o que mais elegeu mulheres.

SUÊD HAIDAR, presidente do Partido da Mulher Brasileira (Rio de Janeiro, RJ)

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