Folha de S. Paulo


'Que diferença faz um técnico', diz leitor sobre vitória da seleção

SELEÇÃO BRASILEIRA

Depois da decepção na Copa do Mundo de 2014, a seleção brasileira de futebol volta a despertar expectativas nos seus torcedores. O Mineirão foi o palco do show no qual a seleção venceu por 3 a 0 seus temidos rivais argentinos.

ERLANDES ALMEIDA DA COSTA (Campinas, SP)

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O sucesso de um homem passa com certeza pela sua humildade. Espero de coração que Dunga esteja assistindo à evolução do futebol da nossa seleção e que ele tenha aprendido como se monta e treina um time.

OTAVIO DE QUEIROZ (São Paulo, SP)

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Quanta diferença faz um técnico competente!

MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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FARRA DAS PASSAGENS

As justificativas dos políticos envolvidos na farra das passagens – da qual trata o editorial "Ó céus" –, abstendo-se de qualquer responsabilidade, beiram o escárnio. Como esse tipo de operação não era vedado por lei, dizem que nada fizeram de errado. Detentores de função pública submetem-se ao cumprimento do princípio da legalidade, que rege toda a administração pública e que preconiza: a iniciativa privada pode fazer tudo aquilo que a lei não proíbe, já a administração pública, somente aquilo que a lei permite.

ALEXANDRE SANTOS GONÇALVES (São Paulo, SP)

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PETROBRAS

A Petrobras acaba de divulgar mais um balanço com prejuízo, um dia após anunciar a redução dos preços dos produtos que ela produz. Será que essa é mesmo a melhor política? Isso lembra os piores momentos do governo Dilma Rousseff e sua contabilidade criativa. Como a Petrobras espera sair do buraco vendendo gasolina e diesel com prejuízo cada vez maior e preço de venda cada vez menor? Com a palavra o Conselho Administrativo.

ZEEV CALMANOVICI (São Paulo, SP)

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PEC 241

Sobre a discussão da PEC 241, gostaria de colocar uma questão: como um homem que é considerado um dos maiores economistas do mundo pode saber menos do que um grupo de estudantes que invadiu escolas brasileiras contestando a medida que limita o teto de gastos do governo federal? Lembro ainda que Henrique Meirelles sempre foi o preferido de Lula, espécie de guru desses estudantes, para conduzir a economia brasileira.

JOSÉ CARLOS CHRISTOFOLETTI (Itu, SP)

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METRÔ

Se o problema do Metrô fosse diminuição da publicidade, seria barato resolvê-lo. O que saiu das manchetes da imprensa foi a cobrança de R$ 500 milhões que a concessionária que administra a linha 4 reivindica. Será que já foi paga?

LUIZ GORNSTEIN (São Paulo, SP)

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COLUNISTAS

Deu Trump. E agora? Em meio ao turbilhão de análises sobre as consequências da eleição do presidente norte-americano, um alerta: Bolsonaro vem aí, surfando na onda Trump. O paralelo traçado por Rainer Bragon é muito oportuno e esclarecedor sobre a origem de uma catástrofe: "Bolsonaro quer presidir o Brasil. Na última pesquisa do Datafolha já chegava a 8% das intenções de voto".

RINEU SANTAMARIA FILHO (Lauro de Freitas, BA)

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O excelente texto de Tati Bernardi me fez pensar que a vitória de Trump é sintoma de um comportamento cada vez mais comum: na família e no trabalho, premiamos e, sobretudo, tentamos copiar aquele que é "líder" e "empreendedor" pelo simples fato de que, há muito, o que nos interessa é o dinheiro. Mesmo quando a liderança vem repleta de ideias intolerantes e preconceituosas, fingimos que tudo não passa de uma certa "descontração".

LEANDRO VEIGA DAINESI (Lorena, SP)

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Como pós-doutora em pedagogia, fico indignada com a falta de profundidade com que a articulista Claudia Costin analisa a questão do ensino médio. Será que ela acredita mesmo que a mera diminuição de disciplinas fará o ensino médio ter mais sentido para os alunos? Será mesmo que esses alunos fogem da escola porque percebem que aprendem pouco? Ou há questões mais estruturais a serem consideradas?

MARIA AMÉLIA SANTORO FRANCO (São Paulo, SP)

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CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Indicadores de desempenho dão objetividade a avaliações para orçamentos de base zero. Marcos Cintra aborda o tema em "Avanços e recuos da PEC 241". Enfatiza ciência, tecnologia e inovação como "áreas portadoras de futuro". A experiência do IPT mostra que partes interessadas devem ajudar a definir indicadores e balanceá-los, ou será difícil avaliar programas e decidir quais devam crescer ou diminuir. O desafio é instruir as partes para que decidam o melhor na escolha dos indicadores.

FERNANDO LANDGRAF, diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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TRÂNSITO

Sobre a afirmação de que "apesar de bem-sucedido no objetivo de reduzir as mortes de pedestres no trânsito, o programa [...] foi descontinuado pela gestão Haddad", cabe esclarecer que a média anual de atropelamentos nas gestões anteriores foi de 7.600 (2005-2008) e 7.000 (2009-2012). Em 2012, foram 7.044 atropelamentos. Em 2015, o número caiu 30,4%, para 4.904. A atual gestão preferiu agir com rigor no trânsito, com a redução de velocidade máxima e o monitoramento por radar, para efetivamente diminuir as ocorrências.

NUNZIO BRIGUGLIO, secretário de Comunicação da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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