CASSAÇÃO DE CUNHA
O Brasil tem hoje uma população de mais de 200 milhões de habitantes, no interior da qual despontam pessoas sérias e competentes. Com tantos braços e mentes para renovar imediatamente o Congresso, não vejo sentido em que um político inescrupuloso como Cunha seja presenteado com o sonho de permanecer achincalhando a política nacional. Cunha, nunca mais!
PAULO WATRIN (Belém, PA)
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O artigo "Das coisas que sei e não sei" é uma afronta à consciência do brasileiro. Em um país em que uma enorme parcela da população encontra-se abaixo da linha de pobreza, defender corrupto é, no mínimo, assumir que cadeia destina-se a pobres e negros. O nosso dinheiro, que deveria ser aplicado em educação e saúde, é desviado para a Suíça. O artigo demonstra a cumplicidade do deputado Carlos Marum com o acusado [Eduardo Cunha], que envergonha o Parlamento. Diga-me com quem andas e eu lhe direi quem és.
MOACYR DA SILVA (São Paulo, SP)
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Não estamos interessados nas coisas que o deputado Carlos Marun sabe ou deixa de saber. Sua lábia marota se identifica não apenas no artigo como no requerimento, de sua autoria, encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na tentativa inútil de anular a sessão em que foi aprovada a continuidade da investigação contra Cunha. Isso nos basta!
CAETANO ESTELLITA PESSOA (São Paulo, SP)
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PRESIDÊNCIA DO STF
Permita-me, ministra Cármen Lúcia, cumprimentá-la efusiva e cordialmente pela sua posse e pelo seu discurso e augurar-lhe um mandato tranquilo e sereno, como bem tem demonstrado ser capaz de fazer em sua admirável trajetória. A nação brasileira confia plenamente em suas sábias decisões.
JOSÉ LAHOR FILHO (Uberlândia, MG)
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MANIFESTAÇÕES
Os movimentos sociais, se realmente estão preocupados com o avanço do país, deveriam priorizar em suas manifestações a reforma politica, de maneira a acabar com a perpetuação de políticos corruptos no poder. Sem ela, as demais não se sustentarão.
CECÍLIA MORICOCHI MORATO (Franca, SP)
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A ombudsman faz uma comparação, a meu ver indevida, sobre o papel da Folha nas Diretas-Já, quando o jornal teria se engajado, e a situação agora. Esquece-se, porém, de que estamos em uma democracia. Ou a Folha deve agora aderir a uma campanha dita "cívica" em favor de novas eleições e flagrantemente contrária ao Estado de Direito?
THIAGO MEIRELES PESSANHA (Rio de Janeiro, RJ)
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ESTUPRO
Até quando vamos tolerar a cultura do estupro ou a considerável frequência dessa prática? Como não pensar nas marcas dolorosas que permanecerão para sempre nessa menina, dificultando ou impedindo que venha a ter uma sexualidade saudável e prazerosa no futuro? Até quando homens vão considerar o corpo feminino uma propriedade a ser usufruída como bem entenderem? Um crime bárbaro como esse deveria ser punido com penas mais rigorosas.
ANETE ARAUJO GUEDES (Belo Horizonte, MG)
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COLUNISTAS
É um grande prazer contar novamente com os artigos de Otavio Frias Filho. Seus textos trazem o que há de melhor no gênero do ensaio: conhecimento histórico, literário e filosófico, que alicerça suas hipóteses livres e sua ousadia. Com uma variedade de temas como a natureza, Shakespeare e a liberdade de expressão, Otavio nos traz o prazer da originalidade e de pensar livremente.
BETH VIVIANI (São Paulo, SP)
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Bela a coluna "Intelectuais sob tutela". Sugiro distribuí-la para alguns dos colunistas da Folha, os mais "contundentes" e talvez intolerantes com opiniões diversas das suas próprias.
GUSTAVO AMARANTE (São Paulo, SP)
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Fico extremamente contente e satisfeito pela coragem de Gregorio Duvivier. Também fico muito triste pelos comentários maldosos que estão sendo feitos. Infelizmente, ainda temos um estereótipo muito forte do "macho" na nossa sociedade. Um cara frio, que não expressa sentimentos. Portanto peço que o escritor não desanime, mesmo com todos os comentários ofensivos. Tem gente aqui que se identifica com esse assunto.
GUSTAVO MORRA BURGER (São Carlos, SP)
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Gregorio Duvivier nos brinda, novamente, com uma coluna maravilhosa. O relacionamento acabou, mas isso não significa que não deu certo, pois deixou marcas indeléveis que só uma grande amor pode deixar.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
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O caso relatado por Luiz Felipe Pondé em "A lousa petista" me parece abusivo e merece ser denunciado. No entanto não podemos confundi-lo com declarações, feitas em sala de aula, a favor, por exemplo, de que se respeitem os direitos humanos. São casos absolutamente diferentes. Uma coisa é evitar "pregação partidária", outra é fingir não ver a disseminação da intolerância e da brutalidade.
LEANDRO VEIGA DAINESI, professor (Lorena, SP)
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FUTEBOL
Sou palmeirense, mas fiquei triste ao ver a Portuguesa nessa situação, com uma dívida quase impagável, o estádio penhorado e caindo para a quarta divisão do Campeonato Brasileiro. Que saudade da Lusa que tinha Félix, Servílio, Leivinha, Badeco, Zé Roberto e tantos outros "selecionáveis". Força, Lusa. Seu lugar é na elite do futebol.
LUIS CARLOS BONADIO (Marília, SP)
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ELEIÇÕES 2016
Diferentemente do publicado em "Candidatos têm projetos vagos para a saúde", a candidatura de Erundina à prefeitura possui propostas para todas as áreas da saúde, incluindo atenção primária, hospitais, médicos e todas as outras. Nosso programa foi amplamente elaborado com consulta a especialistas e à população. Convidamos os leitores e leitoras a conhecê-lo no site www.erundina50.org.b
MARCELO AGUIRRE, membro da coordenação de campanha de Luiza Erundina (São Paulo, SP)
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PARTICIPAÇÃO
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