Folha de S. Paulo


Governo deveria reduzir gastos, em vez de criar mais impostos, diz leitor

Em vez de tentar criar mais impostos, esse governo perdulário e incompetente deveria tentar reduzir os seus absurdos gastos de manutenção e tentar dirigir o país como se fosse uma companhia privada, onde se gasta sempre menos do que se recebe, sob pena de falência ou fechamento.

ARNALDO OLINTO BASTOS NETO (Ribeirão Preto, SP)

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O leitor Renato Miranda Lopes reclama da manchete "País caminha para a pior recessão de sua história", dizendo ser catastrofismo. Ela só mostra a realidade nua e crua. Mesmo tendo milhares de exemplos de sucesso, o que eles podem fazer contra os 594 de Brasília e tantos outros que só olham para o próprio bolso?

SERGIO APARECIDO NARDELLI (São Paulo, SP)

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O escândalo da Petrobras foi eleito o segundo maior caso de corrupção no mundo em votação promovida pela Transparência Internacional. É a ponta do nosso iceberg. Em outras áreas do governo, o padrão era diferente? É só esperar o resto aflorar e, em breve, o Brasil chegará ao topo.

JORGE ALBERTO NURKIN (São Paulo, SP)

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Todos são iguais perante a lei e não deve haver nenhum privilégio para o ex-presidente. Se ele acha que fez boas coisas (discutível) para o Brasil, não foi mais que a obrigação. Quem não deve não teme, e ele saberá explicar para justiça o que de fato ocorreu. Mas acho que nesse caso a estratégia de defesa do "não sei", "não vi nada" não vai surtir o efeito desejado, necessitando de maiores explicações. Como uma a pessoa que é da elite pode dizer que está sendo perseguido pelos seus iguais? Não tem fundamento.

REINNER CARLOS DE OLIVEIRA (Araçatuba, SP)

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Por que não haverá impeachment? Porque o grande capital não quer. Não por amores a Dilma e ao PT. Muito ao contrário. Mas por amor ao dinheiro. Convenhamos, não dá para confiar em Aécio ou Temer. Seria uma temeridade, e o capital é um bichinho arisco, não gosta de aventuras. Por outro lado, Dilma e o PT são conhecidos, estão no poder há 12 anos e, admitamos, o grande capital não sofreu o menor abalo. A crise mundial de 2008 recrudesce. Não convém trocar os bois na subida.

ADEMAR G. FEITEIRO, advogado (São Paulo, SP)

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