Folha de S. Paulo


Por que cemitério não pode ser centro de arte grafite?, pergunta leitora

O Cemitério do Araçá precisa ser ressuscitado. As portas da maioria dos túmulos foram roubadas e substituídas, pela administração, por tijolos baianos. Nomes e fotos das famílias foram arrancados. Uma tristeza que gerou uma ideia feliz. Contratei um grafiteiro para pintar a campa de minha família com flores de que minha avó gostava. Agora com o nome e a porta pintados quem vai levar? Se a ideia for adiante, o cemitério poderá abrigar o maior centro de arte grafite de São Paulo, dando espaço a muitos artistas e, melhor ainda, dando vida aos mortos. Por que não?

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