Folha de S. Paulo


Leitores escrevem sobre a prevenção do vírus da zika

No Brasil, o governo sempre adota medidas paliativas para enfrentar situações graves. O problema da dengue, agora agravado com a associação do vírus da zika, nunca foi atacado seriamente pelo Estado, que via como maneira profilática orientar as donas de casa a retirar água dos pratinhos de seus vasos. O problema do saneamento nunca foi abordado –populações inteiras Brasil afora convivem com esgoto a céu aberto. Agora a situação complicou-se, o problema passou a ser mundial. Haja esforço para limpar os pratinhos!

Francisco Manoel de Souza Braga (Rio Claro, SP)

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O Brasil deveria aproveitar as novas tecnologias, como a dos mosquitos geneticamente modificados, o que reduz a população de Aedes aegypti, mas a população também deve ajudar no esforço da prevenção: cobrir caixas d'água e cisternas, colocar areia nos pratos de vasos de plantas, entre outras ações. A conscientização ainda é o melhor remédio.

TURÍBIO LIBERATTO (São Caetano do Sul, SP)

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A decisão da Organização Mundial de Saúde de declarar emergência internacional o aumento de casos de microcefalia é preocupante. Mas há um ponto positivo: é a oportunidade de incentivar pesquisas, com o envolvimento das mais diferentes comunidades e sem levar em consideração interesses econômicos.

Uriel Villas Boas, advogado (Santos, SP)

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