Interessante a dialética eufemística desses petistas. Sempre com segundas intenções, tentam jogar areia nos olhos dos desavisados, afirmando que a política é assim mesmo. Esquecem, propositalmente, que o PT surgiu exatamente para mudar essa forma rasteira de fazer política, o que motivou o desligamento daqueles que acreditaram nessa balela. O PT, de início, engendrou o mensalão, classificado por Celso de Mello como projeto criminoso de poder. Não contente, deu sequência com o petrolão. Portanto, Jaques Wagner, o senhor pretende enganar quem?
ANTONIO CARLOS DA SILVA (São Paulo, SP)
| Pedro Ladeira/Folhapress | ||
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| Jaques Wagner durante entrevista em seu gabinete, no Palácio do Planalto |
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Repararam que Jaques Wagner foi escalado por Dilma para confessar alguns dos erros crassos cometidos por ela no primeiro mandato? Ela, por si, teima em não reconhecê-los. Como é óbvio, esses erros destruíram o Brasil, causando desemprego, inflação descontrolada, contas públicas em desordem, saúde pública caótica, educação precária, roubalheira generalizada e humilhação do país perante o mundo. Assim mesmo, o ministro tenta, com uma marretada na cruz e outra na ferradura, achar alguma razão para a absoluta incompetência, inabilidade e irresponsabilidade de sua chefe.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)
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É assustador, e ao mesmo tempo um tanto esclarecedor, ler, em 2016, a frase: "Eu pedi voto porque o Helil, que foi criado com a gente, pediu". Ouve-se um clamor por políticos que representem o povo, mas penso que estes já estão na ativa. Votar em alguém porque uma terceira pessoa que fora criada conosco pediu é mostrar total falta de interesse pelo país e dar um tiro no escuro. Se o eleitor não se compromete com o futuro do país, como o seu escolhido o fará? Será que os culpados deste lamaceiro político são os que chegaram lá ou os que fizeram com que eles chegassem lá?
RODRIGO BATISTA DA SILVA (Cosmópolis, SP)
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Como pensionista do Previ, discordo totalmente da interpretação de que o fechamento das contas no "vermelho" foi devido à atual conjuntura econômica do Brasil. Sendo o Banco do Brasil seu principal controlador – e tendo em vista o famigerado voto de minerva –, as aplicações em papéis podres foram feitas unicamente no sentido de atender aos interesses petistas governamentais.
ALOYSIO PERALVA (Juiz de Fora, MG)
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A informação de que a FAB realizou 2.734 voos para transporte de ministros e dos presidentes da Câmara, do Senado e do STF é impressionante e me causou espanto. Será que, além de defender a pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, a FAB tem também a missão de ser transportadora de altos funcionários da República? Seria interessante saber se essa é uma prática usual em outras democracias.
CESAR ANTONIO DIAS (Florianópolis, SC)
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Quem tiver bom senso ao ler a reportagem "Para esquerdistas, cenário não representa fim de ciclo" há de concordar que a trupe socialista/comunista que resiste na América Latina, fruto de "filhos órfãos" da queda do muro de Berlim, vive com ideais da Idade Média. Stalin deve estar contente no inferno! Se você tiver a paciência de pesquisar os motivos pelos quais a esquerda nunca se deu bem em qualquer país, vai encontrar dela a justificativa de que os culpados são sempre os outros. Sempre. Jamais o atraso tecnológico e os problemas econômicos são frutos de suas políticas equivocadas e ditatoriais.
LUIZ CARLOS MORAES (Piracicaba, SP)
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Considero tendenciosa a reportagem "Nem crise afeta 'verão de luxo' no litoral paulista". Que me conste, a população realmente afetada pela crise, a ponto de ter seu lazer proibido, jamais esteve em Maresias e não frequenta tais festas badaladas. Fazer esse tipo de dedução leviana não combina com a postura da Folha.
Maria Lúcia Bressane Cruz, advogada e professora universitária (Campinas, SP)
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