Lendo o texto escrito por Luciano Coutinho, presidente do BNDES, fico a perguntar: até onde podemos acreditar nas manchetes e notícias da Folha e quais são as verdadeiras intenções ao publicar, com grande destaque, notícias que não são verídicas? Não deixem seus eleitores em dúvida!
CELSO GUALTIERI (Belo Horizonte - MG)
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Ora, ora, sr. Luciano Coutinho! Duvido muito que um jornal sério, responsável e independente como a Folha possa ter errado na matéria na qual, segundo suas palavras, insinua "tratamento privilegiado" ao amiguinho "passe livre" do que nunca nada sabe. Parece-me estranho que um meteórico banco privado, o BTG, cuja ascensão deveria gerar desconfiança, pudesse figurar como responsável por eventual inadimplência.
ANTONIO CARLOS G. DA SILVA (São Paulo - SP)
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Há um paradoxo no artigo do sr. Luciano Coutinho, sobre os financiamentos concedidos à empresa São Fernando Energia. Alega ele que os dois financiamentos foram indiretos, em parceria com agentes repassadores, BTG e Banco do Brasil, que são os responsáveis pela análise de crédito e o inadimplemento. Até aí tudo certo. O que não fecha é por que o "banco não hesitou em pedir sua falência" quando a São Fernando Energia deixou de honrar seus compromissos, se tinha dois bancos responsáveis pelo inadimplemento, a quem bastava cobrar a conta, como é usual?
RICARDO ROMANELLI FILHO, economista e advogado (Pinhais - PR)