A oposição, liderada pelo PSDB, deve fazer um embate duro e legítimo contra o governo atual, mas não pode virar as costas para o Brasil, como fizeram na votação dos vetos da presidente (O PSDB aposta no caos ). A responsabilidade fiscal é política de Estado e não de governos que se alternam. Parabéns ao deputado Samuel Moreira, que foi contra a derrubada dos vetos e não fez proselitismo político.
ANDRÉ ALI MERE, vice-diretor do Ciesp - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ribeirão Preto, SP)
| Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress | ||
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| O senador Aécio Neves, em encontro do PSDB |
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Luís Francisco Carvalho Filho diz "um governo que criminosamente esfacelou a vitalidade econômica do Brasil" (O rosto do preso ). Quem age criminosamente é criminoso, se assim condenado por sentença judicial transitada em julgado, o que, em absoluto, não aconteceu com a responsável por este governo. Será que nós não estamos, covardemente, nos aproveitando de um governo momentaneamente nas cordas para descarregar todo o nosso ódio ao PT e seu governo?
ADEMAR G. FEITEIRO, advogado (São Paulo, SP)
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Gosto das crônicas de Ruy Castro, mas infelizmente ele está virando um Ferreira Gullar no que este tem de pior: analista político. Ambos falam do assunto com chavões, frases feitas e o chamado "senso comum" da classe média no que esta tem de mais medíocre. Espero que Ferreira Gullar continue literato e Ruy um ótimo cronista de nossa cultura. Para ambos vale a máxima: "sapateiro, não vás além das sandálias".
JOSÉ ANTÔNIO PIRES DE ALMEIDA (Itapira, SP)
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Excelente, preciso e esclarecedor o artigo de Demétrio Magnoli que retrata o comportamento dos partidos adversários ao governo Dilma e as contradições quando estão do outro lado. Retrata de forma indiscutível a falta de um discurso alternativo e principalmente um representante que seja a voz nesse momento de crise em que o país se encontra. O PSDB com exceção de um deputado votou contra tudo aquilo que sempre defendeu quando era governo, deixando claro sua posição de "quanto pior melhor". Com uma oposição que não sabe o que faz e onde cada cacique defende um desfecho diferente para seu interesse, veremos mais uma vez a vitória do ex-presidente Lula em 2018. Depois não adiante chorar e falar em impeachment como agora.
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)
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