Folha de S. Paulo


'Precisamos de mudanças radicais na economia', diz leitor

A queda de 1,9% do PIB no segundo trimestre não significa o fundo do poço. Os dados referentes ao investimento, gasto das famílias e agronegócio representam uma tendência de paralisação dos negócios. Atribuir isso à crise política seria nos conformarmos com um processo recessivo em que não se vislumbra sinal de recuperação. Com Dilma ou sem Dilma, os números demonstram que precisamos de mudanças radicais na economia.

JOSÉ GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

*

Não é travessia, presidenta. É mergulho.

VASCO PEREIRA DE OLIVEIRA (Jardinópolis, SP)

*

A principal consequência das crises na política e na economia é o profundo desgaste de grande parte da classe política diante da opinião pública. Urge que as legítimas lideranças do país procurem dar soluções factíveis a esses nossos atuais problemas e que, nos próximos pleitos, nós renovemos nossas representações e dirigentes, elegendo quadros mais qualificados e que possibilitem equacionar de forma definitiva as vulnerabilidades que tanto nos impedem de ser a grande nação que podemos ser.

JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br


Endereço da página:

Links no texto: