Ao ler Desafio, de Aécio Neves, fica visível que, finalmente, o PSDB assumiu o papel e a responsabilidade de um partido de oposição. Estar do lado contrário ao do governo não significa jogar contra, mas impõe responsabilidades à oposição e reacende o espírito democrático.
WILLIAN MARTINS, publicitário (Guararema, SP)
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| Pedro Ladeira/Folhapress | ||
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| O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, discursa na convenção do partido, em Brasília |
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Com o PSDB na oposição, a dupla PT/ PMDB continuará no poder indefinidamente. Na convenção do partido (Tucanos preveem que Dilma não fica no poder até 2018), constatamos que Aécio quer a cassação da presidente e de seu vice para se candidatar. Por seu lado, o governador Alckmin defende a permanência da presidente e de seu vice e, apostando no desgaste da dupla, espera ganhar em 2018. Já o senador Serra defende o parlamentarismo, pois acredita ser o candidato mais indicado para primeiro-ministro.
LUIZ ANTÔNIO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)
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Atenção PSDB, não se entusiasme muito com uma possível subida ao poder, caso PT, Dilma Rousseff e companhia venham cair em desgraça, como se usa dizer. Uma coisa é assumir um poder que tenha sido deixado, por exemplo, por um Fernando Henrique Cardoso, com tudo prontinho, tudo certinho. Outra coisa é assumir o posto deixado por Dilma Rousseff, e consequentemente, pelo PT.
LUIS FERNANDO SANTOS (Laguna, SC)
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Na convenção do PSDB que reconduziu Aécio Neves como presidente do partido, a maioria acredita que Dilma Rousseff não termina o mandato. Do jeito que as coisas andam, não sei se é bom negócio a oposição assumir o país do jeito que está, afinal a eleição será apenas em 2018 e se permanecer assim até lá, Lula vai poder bater à vontade e vence fácil a próxima disputa. Hoje o Brasil é, sim, um verdadeiro presente de grego!
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)
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