Folha de S. Paulo


Leitores elogiam coluna de Ruy Castro

Ruy Castro expõe, de forma audaciosa e real, seu testemunho da dependência química/alcoólica e sua superação para se tornar o homem e o jornalista competente de hoje (Primeiro a morrer). Como ex-dependente alcoólico, reconheço a dificuldade de continuar sem beber. Graças à terapia em grupo, que frequento há 27 anos, resgatei minha vida e minha profissão. Sou professor aposentado, o que devo à entidade que me acolheu em 1988. Ruy lamenta a perda de Raul Seixas, como todos nós, amantes da MPB. Eu lamento a perda de um colega professor que, como Raul, entregou os pontos e morreu.

JONAS NILSON DA MATTA (São Paulo, SP)

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Folhapress
O músico Raul Seixas, em foto de março de 1984
O músico Raul Seixas, em foto de março de 1984

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Realismo pungente é o que se pode concluir da coluna de Ruy Castro. Um relato sincero sobre o uso de drogas –ele mesmo uma de suas vítimas– a demonstrar a dificuldade em debelar tais vícios, que reduzem a dignidade humana e a vontade de viver.

NORBERTO AGOSTINHO (Boituva, SP)

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Sempre que leio as crônicas do Ruy Castro admiro a sua coragem em falar de boca cheia que ele é um sobrevivente do vício do álcool. 
Percebo como ele fala com orgulho, que conseguiu parar e foi definitivo.
Dou os parabéns ao Ruy, de tanto ler suas crônicas acho que já posso chamá-lo pelo primeiro nome, e faço votos que ele mantenha-se firme no propósito. 
Comigo isso, de parar, aconteceu com o cigarro. Estou há mais de 25 anos sem fumar e confesso que não sinto nenhuma falta.
Parabéns, Ruy.

LUIZ ROBERTO COSTA (São Paulo, SP)

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