Folha de S. Paulo


Leitores comentam entrevista de sociólogo sobre a crise política

Adalberto Cardoso traz uma perspectiva interessante: duas frentes de ataque ao governo agem simultaneamente (Impeachment hoje serve aos corruptos e aos corruptores, "Poder", 26/4). De um lado, a inacreditável agenda conservadora encabeçada por Eduardo Cunha. De outro, o pensamento obsessivo pelo impeachment propugnado por Aécio Neves, Carlos Sampaio e Mario Covas Neto e outros. A razão da gritaria? Cardoso adverte: "O Estado sempre funcionou a serviço das elites econômicas".

HAROLDO HEVERTON SOUZA DE ARRUDA (São Paulo, SP)

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Zô Guimaraes/Folhapress
O sociólogo Adalberto Cardoso
O sociólogo Adalberto Cardoso

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Obrigado ao acadêmico Adalberto Cardoso por ajudar a esclarecer a nós, opositores do governo, a visão dos que são contra o impeachment. Ficou clara a desconexão de acadêmicos com o mercado real. Apoiam o governo com base em ingenuidades do tipo "A tentativa hoje é de destruir governo, PT e Lula". O germe da destruição vem de dentro do próprio governo e do PT –a nós, cidadãos, cabe apenas clamar por justiça e punição pela corrupção livrando-nos do que está aí.

TOMAS CUNZOLO JR (Carapicuíba, SP)

Muito lúcida a opinião do sociólogo Adalberto Cardoso sobre as manifestações contra o governo Dilma e os reais interesses que existem nos bastidores contra a Petrobras. Já passou da hora deste país acordar e ficar atento aos "oportunistas de plantão".

FELIPE PIMENTEL, professor (Belo Horizonte, MG)

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