Folha de S. Paulo


Morte de um filho paralisa os pais, diz leitora sobre Thomaz Alckmin

O artigo "Carta aberta ao casal Alckmin", de Ricardo Viveiros, é uma rara e impecável aula de maturidade humana e solidariedade. A reflexão sobre o enigma do Universo e do destino é clássica e severa. O mais significativo, no meu entender, porém, foi a empatia, a capacidade de sentir a dor do outro, mesmo sem entendê-la inteiramente. O nome desse sentimento é compaixão.

JACOB KLINTOWITZ (São Paulo, SP)

Eduardo Anizelli/Folhapress
Enterro do corpo de Thomaz Rodrigues Alckmin, 31, filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)
Enterro do corpo de Thomaz Rodrigues Alckmin, 31, filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)

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Causou emoção e calafrios o artigo citado. Com certeza a morte de um filho é a morte da lógica. A morte ou a doença de um filho suspendem, por algum tempo, a própria oxigenação cardíaca dos pais. Há que se retomar o fôlego e fortalecer o coração para seguir adiante. A empatia e a identificação são bálsamos para aliviar uma dor inexprimível.

ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (Pindamonhangaba, SP)


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