Folha de S. Paulo


Leitores comentam declaração do ministro da Fazenda, Joaquim Levy

Joaquim Levy é um craque que realmente precisa estar no Ministério da Fazenda neste momento de forte tormenta. Ele está lá para não deixar o barco à deriva soçobrar. Ocorre que os craques não costumam tolerar os pernas de pau. Daí as reiteradas críticas públicas, devidamente espiritualizadas, à presidente Dilma Rousseff ("Dilma nem sempre age de forma eficaz, afirma Levy", "Poder", 29/3). O problema é que a estrada do ministro se torna cada vez mais pedregosa.

Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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No dia em que a ombudsman aponta erros nas manchetes do jornal ("Diferentemente do informado...", "Poder", 29/3), a Folha destaca a afirmação do ministro da Fazenda ("Dilma é genuína, mas nem sempre efetiva, diz Levy", "Primeira Página"). Independentemente de a frase ter sido tirada do contexto ou não, uma leitura em inglês ou português deixa claro que o fato é irrelevante, não justificava ser manchete. Nessa escolha, o jornal aparenta preferir a fofoca em função do quanto pior, melhor. Triste.

Alfredo Sternheim, jornalista e cineasta (São Paulo, SP)

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Quando o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, declara em uma plateia que a sua chefe é bem intencionada, mas nem sempre eficaz, há duas hipóteses sobre a situação dele no governo: ou ele tem muita liberdade ou ela depende muito dele.

André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

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No esforço de sustentar um movimento contra a presidente Dilma, a manchete da Folha deste domingo destaca um factoide tentando indispor o ministro da Fazenda com a presidente.

Evaldo Gândara Barcellos (Santa Rita do Passa Quatro, SP)

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