Folha de S. Paulo


Leitores comentam nomeação de filósofo para Ministério da Educação

Em "Dilma define três ministros para tentar contornar a crise" ("Poder", 28/3), ao apresentar o futuro ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a Folha soube destacar suas críticas ao governo, mas esqueceu-se de mencionar que o professor, em artigo no próprio jornal ("Tem razão quem se revolta", Tendências/Debates) em 25/3, lembra que nossos "podres" são antigos, que "o bom que era doce se assentava em mentiras" e que as investigações da Petrobras não deveriam se dedicar apenas aos governos do PT.

Ademar G. Feiteiro, advogado (São Paulo, SP)

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Renato Janine, para quem ainda não o conhece, escreveu, dentre outros, o livro "Política para Não Ser Idiota" (em parceria com Mário Sérgio Cortella). É paradoxal, já que o senso comum prega ser "idiotice" se envolver com política? Não, é apenas o resgate do sentido original da palavra "idiota", que, em grego, significa "aquele que só vive a vida privada, que recusa a política". Ao dizer sim ao convite para o Ministério da Educação, Janine prova que de idiota não tem nada.

Maria de Lourdes Mancilha Nunes Matos, professora (Itajubá, MG)

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