Folha de S. Paulo


Leitores comentam crise no cenário político do Brasil

Fora de qualquer preferência ou cor partidária, é inegável que sempre e prazeroso e instrutivo ler ou ouvir FHC em pronunciamentos como o de hoje (26), em que enuncia suas ideias e opiniões livres de repentes ou que destilam ódio e divisão de classes, como faz seu principal oponente, o raivoso Lula. Entretanto, no meu ponto de vista, Dilma não é refém de Levy, mas sim do caos econômico que ela mesma criou pois, mesmo que o escolhido fosse um economista não alinhado ao PT, teria que tomar as medidas de ajuste semelhantes ou bem próximas às que Levy quer implementar, que além de racionais e adequadas são imperiosas.

RAUL AGNELLO MOLER (São Paulo, SP)

Fabio Braga/Folhapress
O ex-presidente FHC, 83, durante entrevista
O ex-presidente FHC, 83, durante entrevista

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É uma triste realidade. Países desenvolvidos sofrem crises semelhantes à nossa e nem por isso os seus Poderes da República param de funcionar ou entram em guerra particular e pessoal como aqui. É o sinônimo do atraso quando vislumbramos os presidentes da Câmara e do Senado fazendo de tudo para prejudicar as reformas, das quais o país necessita urgentemente. Ora, que representantes são esses? São adeptos do quanto pior, melhor?

JOÃO BATISTA BASTOS (Belo Horizonte, MG)

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Janio de Freitas, quando deixa sua estrelinha do PT na gaveta, se liberta do fantasma FHC e parte para a análise crítica e desimpedida, abandona a capa do articulista mediano e se torna extraordinário. Parabéns pela leitura e diagnóstico abordados em "Crise de confusão".

CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

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