Em relação à reportagem "Califórnia reduz consumo com cerco ao desperdício", vale destacar que as medidas adotadas pela Sabesp obtiveram resultados ainda mais relevantes. Enquanto o Estado americano reduziu seu consumo em 10%, São Paulo diminuiu a produção de água em 25,3% –o volume caiu de 71 mil litros por segundo, em janeiro de 2014, para 53 mil litros por segundo, em janeiro deste ano. A economia é suficiente para abastecer 5,4 milhões de pessoas. Importante salientar que a população paulista tem um padrão de consumo muito menor –hoje é de 130 litros/habitante/dia, ante 605 na Califórnia, o que torna mais difícil mudar os hábitos em São Paulo.
CARLOS ALENCAR, assessor de Comunicação da Sabesp (São Paulo, SP)
| Eduardo Knapp - 6.jan.2015/Folhapress | ||
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| Para driblar a crise, Terezinha Camargo da Silva, 59, fez uma cisterna para armazenar 200 litros de água em seu quintal. |
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Sobre o texto "Verão paulistano pode inspirar o 'Vidas Secas' do século 21", fica melhor inspirar "O Quinze" do século 21, já que o do século 20, de Rachel de Queiroz, refere-se a uma grande seca no Ceará.
MARCOS BASTOS DOS SANTOS (São Paulo, SP)
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Lamentável o artigo ofensivo "Mentiras e o povo no escuro", de Vinicius Torres Freire, que tenta igualar comportamentos totalmente distintos nas questões do fornecimento de água e de energia elétrica. O governo de SP sempre agiu de forma transparente na questão da água, tanto que adotou medidas de estímulo ao consumo racional há quase um ano e foi o único ente governamental a lançar bônus para quem economizasse. Também promoveu a interligação dos sistemas e planejou obras para o futuro –novo sistema São Lourenço. Sobre chamar o governador de sumido, ressalto que só neste mês ele concedeu 13 entrevistas coletivas.
JOSÉ ANTÔNIO BARROS MUNHOZ, deputado estadual pelo PSDB (São Paulo, SP)
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Vinicius Torres Freire traduz a indignação dos brasileiros, cuja inteligência vem sendo subestimada desde a eleição.
M. INÊS DE ARAÚJO PRADO (São João da Boa Vista, SP)
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