Na página dois da autobiografia da Norma Bengell, lê-se "Algumas pessoas citadas nesta obra tiveram seus nomes substituídos por fictícios, a fim de preservar a sua privacidade". Foram essas pessoas que pediram? Pelo tom, forma sincera que escreve, tenho certeza de que não é coisa da Norma. Parece-me mais coisa da editora e da pessoa que organizou os escritos para evitar os tais processos de quem quer esconder o passado. Isso me veio à mente depois de ler "Monopólio da memória", de Taís Gasparian (Ilustríssima ).
André Durão/UOL/Avener Prado/Folhapress | ||
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