Fui citado em uma reportagem na coluna da jornalista Mônica Bergamo (Projeto Amauryzete) sobre o sonho de alguns jovens profissionais em trabalhar com o apresentador Amaury Jr. e me senti muito desrespeitado com a forma como a informação foi colocada. Como disse ao jornalista Joelmir Tavares pelo telefone, hoje estou na TV Gazeta, onde sou repórter do programa "Revista da Cidade" e faço matérias especiais aqui do Rio. Não gostei do termo usado para me definir: "aspirante". Como assim? Sou um profissional e estou no mercado, não sou um deslumbrado. Topei falar pelo respeito e admiração que tenho pelo Amaury. Minha formação vem do teatro e do jornalismo.
RODRIGO ASSIS (Rio de Janeiro, RJ)
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RESPOSTA DO JORNALISTA JOELMIR TAVARES - A reportagem tratou de pessoas que em algum momento já procuraram Amaury Jr. com interesse em trabalhar no programa e que, portanto, eram "aspirantes ao posto", como foi publicado. O texto não detalhou as atividades atuais dos candidatos.
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