Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigos sobre nova equipe econômica do governo Dilma

Valdo Cruz mencionou que o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um adepto da ortodoxia econômica que vai substituir Guido Mantega. Errou ao citar comando, pois o ministro Mantega nunca comandou coisa alguma. Era um poste fincado no ministério. Somente executava o que o presidente da vez mandasse. Conseguiu levar o país a uma estagflação e estava a caminho de uma retroflação, com pibinhos menores que uma unidade.

JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

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Janio de Freitas fala que a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda é uma decisão política, não econômica, e menciona que a presidente Dilma Rousseff teria feito a escolha por temor da "voracidade" com que os conservadores ambicionam a retomada do poder perdido. A escolha de um banqueiro para a Fazenda não estaria mais ligada à ruína em que sua equipe deixou as contas públicas e à falência do governo, que tenta fechar suas contas com uma lei que contraria a aritmética?

CARLOS ANTONIO ANSELMO GUIMARÃES, médico (Curitiba, PR)

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Espanta-me a surpresa dos leitores Vilma Amaro e Elisabeto Gonçalves Ribeiro e do colunista Ricardo Melo a respeito de prováveis ministros. Parece que só eles acreditaram nas mentiras da Dilma em sua desonesta e sórdida campanha eleitoral.

ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)

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