Folha de S. Paulo


Leitor critica marajás da USP e pede ação do Ministério Público

É patético e revoltante que os professores e seus colegas corporativistas tentem justificar os salários dos marajás da USP. Além de existir uma lei que fixa um teto para os salários de funcionários públicos –não importando se o governador paga ou não gás, água e luz–, o céu não pode ser o limite, pois é a sociedade civil quem paga esses salários. Os aposentados que batalharam pelo país por 40 anos ou 50 anos recebem em média R$ 1.700,00, com tendência de redução ano a ano por conta do famigerado "fator previdenciário" do governo FHC. Ministério Público: exija o fim dessas regalias vergonhosas.

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