Oportuna, pertinente e procedente a entrevista do presidente da Ancine, Manoel Rangel, sobre a exploração predatória do mercado de salas de cinema brasileiro por parte das distribuidoras internacionais, que não só é predatória, como abusiva e desrespeitosa ao público consumidor de cinema, que fica sem opções de escolha. O desejável seria que nenhum título pudesse ser lançado ocupando mais do que 15 % do número de salas existentes.
Gianne Carvalho - 30.set.2009/Folhapress | ||
O produtor de cinema Luiz Carlos Barreto |
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