Folha de S. Paulo


Leitores comentam pedido de união e diálogo de Dilma após reeleição

Dilma fala em diálogo mas, no nível atual de dissensão da sociedade, inclusive com a continuidade do acirramento eleitoral por parte dos seus opositores e a relutância em reconhecer erros por parte do governo, a palavra certa está mais para conciliação mesmo.

FERNANDO AUGUSTO BOTELHO FAGUNDES (Belo Horizonte, MG)

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O povo brasileiro demonstrou um amadurecimento muito grande. Não se deixou influenciar pelos meios de comunicação que apoiavam Aécio Neves. Percebeu que havia desinformação, manipulação de dados e criação de fatos que não tinham como ser desmentidos em tempo hábil. A covardia contra a presidente Dilma foi assustadora.

PAULO SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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Para começo de qualquer conversa de reconciliação, o mínimo devido é um pedido de desculpa pelas graves ofensas morais aos vencidos.

JARVIS VIANA PINTO (Ribeirão Preto, SP)

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O marqueteiro de Dilma é um homem inteligente. Vai descansar dez dias em Paris. Por que será que ele não escolheu Cuba, Venezuela ou Bolívia?

TOBIAS KOGAN (São Paulo, SP)

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A presidente Dilma declarou que aumentará o preço da gasolina para acalmar o mercado. Será que as pessoas que votaram nela e dependem da gasolina para trabalhar continuarão calmas?

LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)

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Passadas as eleições a presidente Dilma está apregoando para os brasileiros se unirem em prol do país. É simples; sugiro que ela e Lula conclamem os brasileiros e admitam que o que disseram na campanha (acusando e desconstruindo os adversários) era tudo mentira (coisa de marqueteiro), tão somente para se manterem no poder a todo custo.

MIROSLAU TEMCHENA (Jundiaí, SP)

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