Folha de S. Paulo


Leitores comentam persistência da inflação e nova alta da Selic

Discordo de Marcelo Miterhof . Não existe "inflação do bem", toda inflação é do mal. Tampouco concordo que ela seja fruto da distribuição de renda. A inflação acaba concentrando ainda mais a riqueza em detrimento dos mais necessitados, pois os mais abastados têm mais e melhores meios de se precaverem.

JOSE E. RUBIN (São Caetano do Sul, SP)

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Com a Selic a 11,25% ao ano, os pratos de comida ainda estão na mesa dos "pobres", já a sobremesa sumiu.

CLAUDIO JUCHEM (São Paulo, SP)

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Esse aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, que permanecia imóvel nos seis meses que antecederam as eleições, é visto pelo mercado como uma tentativa de Dilma de recuperar a credibilidade de sua política econômica, além de ser uma medida para combater essa alta inflação já bastante sentida pela população, e que era insistentemente negada e tratada pelo governo como estando dentro da meta. Preparem seus corações e seus bolsos porque agora, com a eleição ganha, vai começar a temporada de aumentos de índices e preços para colocar o Brasil real mais próximo do Brasil do PT, já que não há mais razões para segurar os represamentos. Virão aumentos da gasolina, das tarifas de energia e por aí afora.

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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