Nada mais equivocado do que imaginar que a presidente Dilma irá convidar alguém do mercado financeiro para gerir o Ministério da Fazenda. Durante a campanha, a própria presidente afirmou que "banqueiros tiram comida do prato de crianças". Ora, portanto seria hipocrisia agora convidar um agente do mercado financeiro para o Ministério da Fazenda.
RAFAEL ROSSI (Blumenau, SC)
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O contraste entre a manchete "Dilma busca para a Fazenda nome do mercado financeiro" e as afirmações de Mantega sobre a economia mostra que o ministro foi demitido por justa causa e que o eleitor petista vota olhando apenas para o seu próprio umbigo.
LUDINEI PICELLI (Londrina, PR)
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Os nomes especulados, reais ou fictícios, para compor o ministério do segundo mandato da Dilma é mais do mesmo. Ou seja, um circo dos horrores. Parece que a prioridade será abrigar companheiros perdedores nas urnas, ou que recentemente deixaram os seus cargos. É a receita apropriada para a continuidade do fracasso no qual apostaram 53 milhões de eleitores. Até agora não se falou em reduzir o número de ministérios: continuarão os 39? Não há CEO que dê jeito!
MARCO ANTONIO ESTEVES BALBI (Rio de Janeiro, RJ)
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É uma vergonha ver esse tal de "mercado" exigir um ministro da Fazenda deles. O novo mandato de Dilma só ocorreu pela sua proposta social, agora querem dar um golpe branco e ficar com o comando da economia. Já não basta quase um trilhão de reais que embolsam anualmente?
CLÓVIS DEITOS (Campinas, SP)
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A escolha de um próximo ministro da Fazenda vai precisar antes de mais nada de independência. Enquanto se fala na do Banco Central, a do ministro da fazenda se faz necessária e fundamental neste momento.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
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