Folha de S. Paulo


Quem for eleito deve governar para todos, afirma leitor de São Paulo

Os indicadores negativos do governo, costumeiramente divulgados em agosto –desempenho dos alunos em português e matemática, arrecadação de tributos, desmatamento e contingentes de pobres e miseráveis–, só serão divulgados após as eleições. Não são apenas os pobres os mal informados, como disse FHC. É o povo brasileiro.

AMADEU R. GARRIDO DE PAULA (São Paulo, SP)

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O PT procura desqualificar o candidato Aécio Neves ao rotulá-lo de "candidato dos ricos". Introduz, na campanha eleitoral, a falsa dicotomia "pobres x ricos". O Brasil é um só. Quem for eleito deve governar para todos, promovendo o convívio harmonioso, condição básica para o crescimento moral e econômico, sob pena de prejudicar toda a nação.

JOSÉ GUILHERME BECCARI (São Paulo, SP)

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O governo atual se destacou por ter um olhar mais preciso para as cidades menores. Eu, como moradora e cidadã da menor cidade de São Paulo, percebi várias mudanças: maior liberação de recursos por meio de adesão aos programas e projetos do governo federal, que contribuem na infraestrutura e desenvolvimento de minha cidade, onde moro há 22 anos. Os beneficiados do Bolsa Família são cidadãos em situação difícil, e o programa é um alicerce para eles se reerguerem.

CECÍLIA MACEDO AMORIM (Borá, SP)

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Em Tendências/Debates de quinta (23), a Folha mostra o pluralismo da universidade brasileira. O professor Renato Janine Ribeiro (USP) afirma que Dilma Rousseff será melhor para gerir a ainda não concluída "agenda da inclusão social" no Brasil ("Inclusão social vai melhor com Dilma"). Mas não poupa críticas ao PT. Em outro artigo ("Fora, PT!"), o professor Marco Antonio Villa (UFSCar) desanca o PT, mas é panfletário, raivoso e cheio de adjetivos. Não esconde o antipetismo. Essas diferenças são saudáveis e evidenciam as preferências e métodos de seus autores.

AGOSTINHO JOSÉ SOARES, professor aposentado da Universidade Federal do Espírito Santo (Paraisópolis, MG)

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Primoroso o texto de Renato Janine Ribeiro. O destaque às agendas democráticas foi uma análise pontual que redundou em um apoio à candidatura de Dilma Rousseff sem o tradicional adesismo de muitos.

PAULO ROBERTO PEDROZO ROCHA, professor universitário de filosofia (Osasco, SP)

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Marco Antonio Villa se superou na análise das mazelas que assolam o país. A verdade dos fatos relatados está ratificada em julgamentos do STF e nos inúmeros inquéritos que estão sendo investigados pela Polícia Federal.

RAUL MÁRIO RIBEIRO, (Guarujá, SP)

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O artigo do historiador Marco Antônio Villa revela a insanidade de uma oposição que, embora se afirme democrática, é no fundo a porta voz, dentre outros, dos setores mais retrógrados e autoritários de nossa sociedade. Quanto ódio, quanta cegueira.

DIMAS ANTÔNIO DE SOUZA (Belo Horizonte, MG)

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Pela enorme quantidade de moradores de rua, proponho aos candidatos à Presidência a criação do Samu social, que os possa recolher para um banho, corte de cabelo e um prato de comida.

MERCEDES DOS SANTOS SUYAMA (Belo Horizonte, MG)

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