Folha de S. Paulo


Leitores comentam coluna de Maria Rita Kehl sobre voto em Dilma

Já estava com saudade de Maria Rita Kehl, sempre lúcida e contundente e ao mesmo tempo civilizatória, porque fala direto ao leitor, mas nunca se presta a baixarias. Dirão os adversários: "Mas nós também não". Nem precisam, porque terceirizam, nunca falam em primeira pessoa.

SYLVIA MANZANO (Praia Grande, SP)

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Maria Rita Kehl tem todo o direito de votar em quem quiser e apresentar suas razões para isso, mas não tenha a pretensão de achar que suas razões são inequívocas. Suas razões são fundamentadas, mas o propósito de expressá-las não. São propósitos típicos do embate "esquerda-direita" ricos em monotonia, requentados e unilaterais.

FRANCISCO MANOEL DE SOUZA BRAGA (Rio Claro, SP)

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Maria Rita Kehl defende um programa absurdo: o Mais Médicos. Ela afirma que os cubanos foram contratados com transparência pelo governo. Engana-se. Até o presidente da Associação Médica Mundial, Mukesh Haikerwal, demonstrou preocupação com o programa, ao afirmar que, "apesar da exigência na legislação brasileira, os integrantes do Mais Médicos não precisam comprovar conhecimentos. Não recebem salário, apenas bolsa, o que contradiz os direitos e leis trabalhistas do Brasil. Na imprensa internacional isso está sendo chamado de escravidão moderna'". Doutora, vamos defender os direitos humanos, sem paixões que nos impeçam de dizer a verdade.

YUSSIF ALI MERE JR., presidente da Federação e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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