Folha de S. Paulo


Após debate, leitores comentam artigos sobre a disputa eleitoral

Parabéns a Francisco Daudt pelo artigo "Herança Maldita". De forma concisa, irônica e sem rodeios, desmonta a falácia distorcida da presidente, que ameaça os eleitores com "a volta dos fantasmas do passado". "Fantasmas" são os que hoje surrupiam a Petrobras.

TOYOMI ARAKI (São Paulo, SP)

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Francisco Daudt destila ódio e preconceito contra Dilma e o PT. O texto, se fosse passado para as mentiras pré-eleitorais do senhor Geraldo Alckmin, seria perfeito.

NICOLA GRANATO (Santos, SP)

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O senhor Roberto Amaral ultrapassou todos os limites da hipocrisia e da mentira . Ele, com certeza, sabe quanto o PT renunciou a seu futuro, a seu passado e a seus princípios morais ao fazer alianças escandalosas com o PP, o PL e os outros partidos da extrema-direita em sua procura de poder.

NAGIB NASSAR, professor emérito da Universidade de Brasília (Brasília, DF)

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Parabenizo Roberto Amaral por seu posicionamento. A omissão é muitas vezes a pior falha do ser humano. Por comodismo ou por interesses pessoais, o ser humano deixa de se posicionar diante de determinadas decisões mesmo sabendo que isso irá causar sérios danos à maioria do povo e colocar em risco a soberania da nação. Não sou petista nem partidária de nenhuma corrente política. Sou socialista –preocupo-me com o bem-estar coletivo. Por isso, não resta outra alternativa senão votar em Dilma.

JOVITA DELFINO ALEIXO (Brasília, DF)

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Quer dizer então que o tal "choque de gestão" proposto por Aécio Neves envolve a criação de novas taxas, diminuição de benefícios e endividamento do governo, conforme reportagem publicada pela Folha . Aécio está sendo claro a respeito de como agiria, por isso ninguém poderá dizer que foi enganado.

GILBERTO GERALDI (São Paulo, SP)

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O tema da moda a ser abordado pelos candidatos é o instituto da reeleição, porém isso é o que menos importa, pois não é tão desastroso assim como alguns falam, ademais o que quero é isso não se ouve no debata é o fim dos partidos de aluguéis, este "condomínio de luxo é caro", o fim do voto obrigatório, o voto distrital e quiça a diminuição do números de parlamentares.

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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