Cômica a recusa da OAB a conceder o que Joaquim Barbosa adquiriu por competência inconteste. Ele teve a coragem de enfrentar uma quadrilha. Joaquim Barbosa, o povo brasileiro está ao seu lado.
LUIZ EDGARD BUENO, escritor (Londrina, PR)
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Quero enviar congratulações à OAB pela demonstração do que vem a ser uma verdadeira democracia àquele ex-ministro do STF. No papel lastimável de soba africano, o cidadão em questão envenenou-se com a própria saliva.
PAULO NASCIMENTO (Santos, SP)
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Este país não para de me surpreender. Agora, o presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha, resolve que Joaquim Barbosa não tem idoneidade moral para exercer a profissão de advogado. Pelo jeito, quem tem são os nobres causídicos que defendem traficantes, assassinos e corruptos em geral. Que vergonha, OAB.
DANIEL PINSKY (São Paulo, SP)
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Tomo conhecimento de que a OAB-DF negou pedido de inscrição a Joaquim Barbosa sob alegação de que, quando ministro, teria ofendido a classe dos advogados. Não entendi tal negativa pois, talvez, muito mais sério tenham sido as ofensas de que ele, como autoridade máxima de presidente do STF, sofreu ao ser desacatado por vários advogados dos mensaleiros. Realmente, o Brasil está carecendo de lógica, bom senso e postura em suas atitudes. Estas são reações unicamente de mentalidade petista, donos do país, por enquanto.
JOÃO ROBERTO GULLINO (Petrópolis, RJ)
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A marca registrada de todo covarde é a vingança. Ninguém teve coragem para tomar alguma atitude contra o digníssimo Joaquim Barbosa, expressão máxima da nossa justiça, enquanto ele mantinha ordem na casa e no país. Hoje, esse respeitabilíssimo doutor está sendo impedido de exercer sua profissão porque foi correto, honesto e sempre falou o que devia, sem ter medo de nada. Estamos acostumados a aceitar passivamente as ordens de um qualquer, mas isso não podemos aceitar, venha de onde vier. É o esgoto da ética e dos princípios. Vamos sair em defesa desse cidadão de origem humilde que representa o orgulho de um país que, hoje, sem ele, continua vivendo à mercê da desordem e da corrupção.
LEONIDAS RONCONI (São Paulo, SP)
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É de se lamentar o não deferimento da inscrição do ex-ministro Joaquim Barbosa. Presentes as condições objetivas e subjetivas preconizadas em lei, constitui uma ilegalidade não aceitar a sua inscrição. Sendo advogada há quase 35 anos, sentiria-me deveras honrada em ter um colega de alto saber jurídico fazendo parte de nosso sodalício.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)
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Inversão total de valores. Assustador que esta entidade possa ter um presidente para falar um monte de bobagens destas. Basta ser sério no Brasil de hoje para ser agredido. Acho que não precisamos da OAB.
FERNANDO MEIRELES, comerciante (Fortaleza, CE)
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Como advogado com décadas de exercício da profissão, sinto-me envergonhado com o disparate do presidente da OAB de Brasília que, segundo este jornal, quer negar a renovação da carteira do Ministro Joaquim Barbosa porque "não tem idoneidade moral". Ora, o país inteiro é testemunha da luta do ilustre ministro contra a corrução, especialmente a dos petistas corrutos que cumprem pena em Brasília. Certamente, para o "líder da OAB" quem tem moral para ter a carteira é Zé Dirceu. Vergonha!
FERNANDO SOBRAL DA CRUZ (São Paulo, SP)
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Exorbitante e beirando ao ridículo a atitude do presidente da OAB. Parece estar conectado com os objetivos de bolivarização do Estado brasileiro. Deveria sim reverenciar a quem tanto fez à área de Direito do Brasil e criticar àqueles seus pares que vivem de defender bandidos, sejam estes traficantes, políticos corruptos, maus empresários e tantos outros marginais endinheirados.
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)
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Como tudo que vende hoje em dia se baseia em racismo ou homofobia, porque não dizer que a recusa de habilitação a Joaquim Barbosa não se trata de um claro caso de racismo?
LUIZ CARLOS S. MACEDO (São Paulo, SP)
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Vergonhosa a decisão antidemocrática e solitariamente tomada pelo "líder" da OAB no DF de negar registro na entidade ao ex-Ministro do STF. Pura retaliação. Joaquim Barbosa engrandeceu a Justiça brasileira no caso do "mensalão", enquanto muitos advogados faziam chicana após chicana para criar obstáculos ao julgamento dos réus. A OAB deveria aplaudi-lo, não rejeitá-lo.
JOSÉ CRETELLA NETO, advogado (São Paulo, SP
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