Folha de S. Paulo


Leitores comentam coluna sobre Eike Batista

Fiquei triste ao ler artigo de Luiz Fernando Vianna por duplo motivo. O Hotel Glória foi o maravilhoso palácio onde foi realizado o baile de formatura de minha turma de medicina da Praia Vermelha, em 1963. O outro motivo é gerado pelo mesmo artigo, embora não explícito: o maravilhoso edifício da Faculdade de Medicina da Praia Vermelha, por obra de Eikes de outras eras, também já não existe mais. O Rio merece isso?

WILSON DAHER (São José do Rio Preto, SP)

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O leitor Fernando Aidar demonstra sua indignação frente à aventura de Eike no Hotel Glória. Porém, como tantas outras jabuticabas, por aqui cultivamos o hábito de trocar as bolas entre o que é causa e o que é efeito. Eike, como um Midas, tocava o BNDES e jorravam recursos. Avalizado pelo "governo-precisamos-de-mais-empresários-do-porte-de-Eike", megalômano e com o vento a favor, nem o céu foi o limite. Daí, dentre tantas, a absurda aventura com o hotel carioca.

CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

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