Folha de S. Paulo


Leitor questiona metodologia de novo Ranking Universitário Folha

Os argumentos da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior para a criticar metodologia do Ranking Universitário Folha são muito razoáveis. Dar 4% da nota global às instituições com 93% dos docentes em dedicação integral gera distorções, em prejuízo das instituições privadas. Se não há produção científica relevante, isso pode representar profissionais ociosos. Parece ser o caso da USP, cuja greve de meses consome o ano letivo e a "dedicação integral" dos servidores –sem considerar as greves pregressas. É preciso levar em conta aspectos mais relevantes, como a titulação, sob pena de, não o fazendo, referendar estruturas públicas mal geridas, improdutivas e ineficazes.

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