Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigos sobre disputa eleitoral entre candidatos

Aproveito o texto de Luiz Fernando Vianna para questionar o teor das críticas feitas por certos intelectuais à candidata Marina Silva. Não consigo entender por que a religião dela e um posicionamento contrário a aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão relevante para algumas pessoas. Tenho a sensação de que, para elas, se o futuro presidente retomar o crescimento da economia, aumentar a geração de empregos, melhorar a educação e a saúde do país etc. será mero detalhe.

FRANCINE MOURA LIMÍRIO (Uberaba, MG)

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Percebo que a Folha repete algo já corriqueiro nesses dias. Foto e manchete para uma candidata à Presidência. E para a presidente Dilma dá-se destaque somente para manchetes negativas. Já Aécio foi abandonado à própria sorte.

EVALDO STANISLAU AFFONSO DE ARAÚJO (Santos, SP)

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A retórica agressiva e populista do PT é totalmente demagógica, enganosa e tendenciosa. Ela procura dar créditos, muitas vezes mentirosos, às conquistas dos governos Lula e Dilma, desmerecendo os dois governos de FHC. Ofende nossa história e democracia, já que se chegamos até aqui é graças às conquistas feitas na era FHC –controle da inflação, inserção do Brasil na economia internacional. Comparações honestas devem ser relativas e levar em conta onde estávamos e o que melhoramos nesse sentido.

JOHN WOILER (São Paulo, SP)

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O texto de Janio de Freitas "Na área dos marqueteiros" generaliza críticas ao comportamento de marqueteiros. A atividade de marketing político, assim como qualquer outra –jornalismo, inclusive–, tem bons e maus profissionais. Deixo claro que não uso truques vulgares, combato a mediocridade e não recomendo que o eleitor seja tapeado. Isso está claro nas mais de cem campanhas majoritárias que dirigi, nas dezenas de artigos publicados pela imprensa e nos três livros que escrevi.

CHICO SANTA RITA, jornalista e publicitário (Itatiba, SP)

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Ultimamente tenho me divertido com o modo original de Eliane Cantanhêde discorrer sobre o hilário mundo da política brasileira. "Dilma e o fantasma Marina" foi sensacional. A realidade crua dessa corrida pela presidência com uma análise que não poderia deixar de nos fazer sorrir pela leveza e humor. Ao ler o texto imaginei uma cena de filme faroeste, Dilma já tinha eliminado Aécio e lutava para "acertar a intangível" Marina como comicamente ela sugere. O texto inspira uma boa caricatura.

BRUNO ATHILA (Roma, Itália)

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