Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigo de juristas palestina e judeu

Lemos que o "Exército de Israel retira suas tropas da faixa de Gaza" ("Mundo", 6/8). É imprescindível que se reconstruam os prédios e a infraestrutura da região com o cuidado de desmilitarizar a área. Se isso tivesse sido feito nas três vezes anteriores em que Israel saiu de Gaza, em vez de três guerras, estaríamos presenciando o início da quarta fase de desenvolvimento da região.

JORGE A. NURKIN (São Paulo, SP)

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Parabenizo Roberto Livianu e Laila Shukair pelo texto sobre a paz social ("A paz é o que importa", Tendências/Debates, 6/8). Embora não professe qualquer fé religiosa, fico contente ao ver dois promotores de Justiça paulistas, uma de origem palestina e outro de origem judaica, unirem-se com o propósito de convencer seus conterrâneos a juntar-se a eles, na luta pela paz no mundo.

INÊS BUSCHEL (São Paulo, SP)

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É magnífico o artigo. Mais magnífica ainda é a caminhada de um judeu e de uma palestina, de braços dados, para difundir a paz. Descendente de japoneses, junto minha voz à deles, porque também acredito nos valores que ambos tão bem defendem.

NAGASHI FURUKAWA (Bragança Paulista, SP)

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Sobre o artigo, quero observar que, enquanto Israel não devolver os territórios que tomou na guerra de 1967, não há possibilidade de paz no Oriente Médio.

TALES CASTELO BRANCO (São Paulo, SP)

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