Folha de S. Paulo


Leitores comentam declaração de presidente do Santander sobre alerta

As declarações de Lula, Dilma e do presidente mundial do Santander, sobre um parecer da real situação econômica do Brasil, são um verdadeiro festival de hipocrisia dos três. Em países democráticos, essas críticas, fundamentadas, são aceitas normalmente, como respeito à liberdade de expressão.

DORVALINO FURTADO FILHO (Florianópolis, SC)

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O Santander agoura que o país piorará com a vitória de Dilma. Mas o que vai mal é o crescimento baixo e a inflação alta, decorrentes da intolerância dos que são contra o viés popular do governo. Avessos ao governo, deixam de investir, e o crescimento é baixo. O mercado está aquecido, o povo está comprando mais, e a inflação cresce diante da diminuição da oferta. O país piora é com o ranço que sobrevive da relação entre casa grande e senzala, não com o governo que distribui renda e reduz privilégios.

MÁRIO SÉRGIO DE MELO (Ponta Grossa, PR)

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Como o FMI divulgou um relatório em que classifica a economia brasileira como "vulnerável", imagino que sua diretora-gerente deverá ser imediatamente demitida (como no Santander), uma vez que é "inadmissível" uma interferência dessa magnitude na estupenda política econômica que vem sendo conduzida pela presidente.

CARLOS AUGUSTO PEREIRA LIMA (Mococa, SP)

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O ex-presidente Lula criticou o Santander, que nomeou uma pessoa que não entende nada da economia do Brasil. Lula não deve se esquecer que fez o mesmo ao indicar Dilma para o Conselho de Administração da Petrobras, da qual não entendia nada, somente sabia assinar o que os demais conselheiros faziam. Com isso, compramos a refinaria de Pasadena, com a qual a Petrobras teve um enorme prejuízo.

VALENTINA MIGUENS ARAUJO (Rio de Janeiro, RJ)

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