Adeus a uma pessoa que nunca deveria estar ausente. "Ipês amarelos", "cheiro de capim-gordura", assim escrevia Rubem Alves, com simplicidade e beleza no olhar. Nos deixa pensamentos preciosos, que devem ser compartilhados. Não há dúvida que semeou ideias incríveis, e o mundo colherá pessoas melhores. Muito obrigada por nos presentear com tanta generosidade.
EMÍLIA MARTINEZ DA FONSECA (São Paulo, SP)
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Sou professor de sociologia do ensino médio desde 1994, e as crônicas de Rubem Alves foram de grande valia. Eu mesmo tirava cópias para os alunos, líamos e fazíamos um rico debate. Sua morte é uma grande perda.
JOSÉ ALBERTO DA SILVA (São Bernardo do Campo, SP)
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