A reportagem "Drag queen celebra culto evangélico para chamar atenção para a homofobia" fala do problema de homofobia no Brasil, porém não retrata o conservadorismo das igrejas evangélicas e da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em relação ao movimento LGBT. A comissão, que possui visões ultrapassadas, tem colocado o Brasil em um rumo retrógrado no que se refere a casamentos entre homossexuais e outros direitos. O texto poderia ter dado mais ênfase aos paradigmas da comissão e a suas visões injustas atribuídas aos direitos LGBT.
JULIANA MORAES-PINHEIRO, pesquisadora do Council on Hemispheric Affairs (Washington, EUA)
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