Ao ler a coluna de Benjamin Steinbruch fiquei perplexo com a defesa do autor da utilidade e do papel de carros e caminhões na economia brasileira. Mais ainda com a irrisória e até solidária compreensão dele com os fatores (infraestrutura e matriz de transporte) que levaram o "vilão" automóvel ao protagonismo atual. Depois de ler a coluna e ver quem era o autor, dei-me conta de que o ponto de vista dele jamais poderia ser diferente, pois se trata de um produtor de aço.
FÁBIO CARNAÚBA (Brusque, SC)
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Ruy Castro foi muito feliz em sua abordagem sobre o ano de 2214, porém o colunista se esqueceu de mencionar que o povo já está pagando mais caro pelos alimentos para ceder álcool aos carros. Tudo no Brasil é pelo imediato para ganhar mais à custa da população, não existe planejamento para o futuro e, assim, inevitavelmente, chegaremos em 2050 ao caos do trânsito.
ELOIR MÁRIO MARCELINO (Tietê, SP)
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