Folha de S. Paulo


Engenheiro químico critica carta sobre automóveis híbridos

O professor aposentado da USP Milan Trsic mostra profundo desconhecimento sobre veículos híbridos. Em modelos híbridos não recarregáveis, a energia elétrica armazenada nas baterias vem das frenagens. Por isso, em modelos não híbridos, 100% da energia ligada ao seu movimento é jogada fora como calor, por meio dos freios, toda vez que ele precisa parar ou reduzir a sua velocidade. Essa energia recuperada nas frenagens pode ser usada para acelerar o veículo novamente, reduzindo o consumo de combustível. Ademais, o veículo híbrido pode perfeitamente usar um motor flex, a etanol ou a diesel.

ANTONIO CAMARGO, engenheiro químico pela USP (São Paulo, SP)

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br


Endereço da página:

Links no texto: