Folha de S. Paulo


Leitores comentam coluna de Demétrio Magnoli

Não são justas as acusações feitas pelo colunista Demétrio Magnoli contra o jornalista Mino Carta. A verdade dos fatos sobre a década de 70 aponta para uma certa atenuação das críticas ao regime para que a imprensa pudesse sobreviver.

Os mesmos fatos do período atestam que Mino Carta foi perseguido pela ditadura, tendo sido interrogado pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury, e sua saída da revista "Veja" foi exigida pelo poder ditatorial para que a Editora Abril conseguisse um empréstimo avalizado pelo governo federal. Desde sempre, Mino Carta é um exemplo de ética jornalística e transparência em suas opções político-ideológicas.

PAULO ROBERTO PEDROZO ROCHA, professor universitário (Osasco, SP)

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A retórica inflamada de Mino Carta no semanário "Carta Capital" sempre me deixou uma dúvida: seria a santa ira dos loucos iluminados ou a diatribe dos oportunistas? Depois de conferir no arquivo digital de "Veja" o editorial assinado por M.C., ao qual Demétrio Magnoli faz referência, acho que, finalmente, cheguei a uma conclusão.

RICARDO CELSO ULISSES DE MELO (Aracaju, SE)

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