Polícia nunca foi ou será solução, senão um instrumento de controle da criminalidade e da violência. O discurso de "Um pacto pela reforma da segurança pública" (Tendências/Debates, 3/11) é sedutor, mas falacioso.
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Propõe a desmilitarização, entre outras propostas, ao passo que o aprimoramento das polícias depende, na verdade, de um urgente aprofundamento dogmático-jurídico da atividade policial. As polícias, sejam militarizadas ou não, devem atuar de acordo e nos limites dos princípios da administração pública já expressos na Constituição brasileira. O pacto proposto atrasa o país.
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