O Tribunal Superior eleitoral acaba de aprovar a criação do Pros e do Solidariedade. São tão pequenininhos que achamos por bem anunciar sua chegada com letras minúsculas. Atribui-se a criação do Pros a um fraco candidato a deputado chamado Eurípedes Júnior, que não teve nem sequer 3.000 votos. Já a criação do Solidariedade é atribuída a Paulinho da Força Sindical. Agora teremos 32 partidos para ir comendo pelas beiradas a grana do Fundo Partidário. E até 5 de outubro vai nascer a Rede, de Marina Silva. Mais um pequenino come-dorme para a gente sustentar.
LEÔNIDAS MARQUES (Volta Redonda, RJ)
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Os entraves que Marina Silva está enfrentando para legalizar seu partido, a Rede Sustentabilidade, se devem a um único motivo: ela rouba votos e enfraquece as chances de reeleição da presidente Dilma. Não é em vão que ela ocupa o segundo lugar nas pesquisas de opinião. Enquanto isso, partidos que nem conhecemos, com suspeitas de fraudes, são aprovados de afogadilho.
RICHARD ZAJACZKOWSKI (Francisco Beltrão, PR)
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Então o traidor mineiro Aécio Neves ("Poder", 29/9) agora pede a colaboração de José Serra para sua campanha à Presidência? Por que traiu e não ajudou Serra e Geraldo Alckmin nas três vezes em que eles foram candidatos?
LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)
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Discordo da crítica da ombudsman Suzana Singer (29/9) ao infográfico "Trocando de camisa". Além de merecer exposição no MoMA, ele é perfeito em seu propósito, pois revela com clareza a ausência de vida republicana nos partidos e de cidadania em nossos "representantes". Os partidos aqui não são outra coisa que postos pelos quais passa o intenso tráfego de interesses particulares, tão bem conduzidos pela maioria dos eleitos e seus comparsas.
CARLOS ALBERTO PENHA (Campinas, SP)
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